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Governo de MT destina R$ 436 milhões em Tangará da Serra para construir hospital, asfalto e reforçar educação

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Em cinco anos, o Governo do Estado destinou mais de R$ 436,8 milhões para o município de Tangará da Serra. Os investimentos realizados são revertidos na construção do novo Hospital Regional, asfalto de qualidade para melhorar a logística da região, reforma e manutenções em escolas estaduais.

“A gestão Mauro Mendes garante a realização de muitas ações em todos os municípios de Mato Grosso. Aqui em Tangará da Serra, não é diferente. Nestes últimos cinco anos, nossa cidade tem recebido investimentos em todas as áreas. É uma gestão que tem feito um bom trabalho”, avalia o prefeito Vander Masson.

Um dos principais investimentos realizados no município é para a construção do Hospital Regional, que conta com aporte de R$ 119,2 milhões. A unidade contará com 151 leitos, sendo 111 de enfermaria e 40 de UTI, entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal, para atendimentos de média e alta complexidade.

Na Infraestrutura, o Governo do Estado construiu 37,6 km de asfalto novo da MT-240 entre Tangará da Serra e Santo Antônio. Já em parceria com a Prefeitura, é realizada a manutenção de 53,3 km da MT-480 entre Tangará e a BR-364 em Deciolândia, distrito de Diamantino. Estas ações somam R$ 51 milhões de investimento.

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Com investimento de R$ 16,6 milhões, também são realizadas manutenções de diversas ruas e avenidas junto a Prefeitura, além da entrega de 7,6 mil luminárias de LED do programa MT Iluminado.

A Educação tem mais de R$ 21,8 milhões em investimentos. O valor garantiu a entrega da nova Escola Estadual Bento Muniz, quatro quadras esportivas, novos blocos para a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), e manutenções em unidades educacionais estaduais.

O montante investido no setor também foi revertido na entrega de cinco ônibus e uma van para reforçar o transporte escolar, além de 153 Smart TVs e 80 chromebooks para modernizar a educação.

Por fim, o setor social tem R$ 4,4 milhões de investimentos. O valor garantiu a transferência de renda para 2,5 mil famílias, 14,7 mil cestas básicas e 3,6 mil cobertores pelos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

Confira todos os investimentos realizados em Tangará da Serra:



Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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