MATO GROSSO
Governo de MT divulga calendário de pagamentos dos salários e 13º para 2024
MATO GROSSO
Servidores continuarão recebendo os valores dentro do mês trabalhado
O Governo de Mato Grosso divulgou o calendário do pagamento dos servidores públicos para o ano de 2024. O cronograma engloba as datas para liberação dos salários e do 13º, aplicando-se tanto aos servidores ativos, inativos e pensionistas das administrações direta e indireta, quanto aos empregados das empresas públicas do executivo estadual.
Conforme estabelecido no calendário, os proventos serão mantidos dentro do mês trabalhado. O primeiro pagamento será feito neste mês de janeiro, no dia 30, já com a Revisão Geral Anual (RGA) de 4,62% incorporada aos valores.
Desde 2020, o Estado adota essa prática, proporcionando aos funcionários públicos a segurança de um cronograma predefinido para seus recebimentos, favorecendo o planejamento financeiro. Durante o ano de 2023, os pagamentos foram realizados conforme o cronograma estabelecido e, em algumas situações, como o Dia do Servidor Público, foi até antecipado.
“Hoje temos um Estado que honra os compromissos com os servidores, que podem ter a tranquilidade de saber que sempre irão receber dentro do mês trabalhado”, destacou o governador Mauro Mendes.
Em relação ao 13º salário, os servidores efetivos receberão o valor em duas parcelas. A primeira parcela, equivalente a 50% do montante, será creditada em 28 de junho de 2024, enquanto a segunda metade será disponibilizada em 20 de dezembro do mesmo ano.
Para os servidores comissionados, o pagamento do 13º salário será efetuado em parcela única, também na data de 20 de dezembro.
Confira o calendário abaixo:


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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