MATO GROSSO
Governo de MT inaugura Escolas Técnicas Estaduais de Cuiabá e Cáceres nesta terça-feira (29)
MATO GROSSO
O Governador Mauro Mendes inaugura, nesta terça-feira (29.03), as Escolas Técnicas Estaduais (ETE) de Cáceres e de Cuiabá. As cerimônias de entregas serão realizadas às 11h30 e às 17h30, respectivamente.
Foram investidos mais de R$ 15 milhões para a conclusão de cada uma das escolas, recursos estadual e federal. As unidades fazem parte de um pacote de oito escolas padrão, lançadas pelo Governo Federal em parceria com o Estado de Mato Grosso e que ficaram paralisadas por mais de 10 anos. As obras foram novamente licitadas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) e retomadas em 2019.
Além das unidades de Cuiabá e de Cáceres, o Governo do Estado também investiu para a retomada das escolas técnicas localizadas nos municípios de Água Boa, Campo Verde, Juara, Matupá, Primavera do Leste e Sorriso.
Cada unidade possui capacidade para 1,5 mil alunos, nos turnos matutino, vespertino e noturno, e atenderá Cuiabá e Cáceres na oferta de cursos técnicos e formação profissional.
A estrutura possui dois pavimentos divididos em 11 laboratórios profissionalizantes, laboratório especial, 12 salas de aula, auditório com 148 lugares, biblioteca, refeitório, centro de convivência, ginásio poliesportivo coberto, área administrativa e estacionamento.
Serviço:
Entrega das Escolas Técnicas Estaduais de Cáceres e Cuiabá
Data: terça-feira (29.03), às 11h (Cáceres) e às 17h30 (Cuiabá)
Local: ETE Cáceres – Avenida Getúlio Vargas s/nº, Bairro COC
ETE Cuiabá – Avenida Gonçalo Antunes de Barros, s/nº, Bairro Carumbé


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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