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Governo de MT investe mais de R$ 124 milhões em Novo São Joaquim

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O Governo de Mato Grosso investe mais de R$ 124 milhões em ações de infraestrutura, educação e na área social do município de Novo São Joaquim (480 km de Cuiabá). Os investimentos promovem melhorias na qualidade de vida dos moradores da região.

As principais ações do Estado em Novo São Joaquim são na área de Infraestrutura, com mais de R$ 98 milhões. Deste total, R$ 26,5 milhões foram destinados para o asfaltamento de 26,5 km e para a construção de uma ponte na MT-110, além de R$ 645 mil para a entrega de 1,5 mil luminárias de LED.

No município, o Governo de Mato Grosso também constrói a Escola Estadual Diniz Alves de Toledo e uma nova quadra para a Escola Estadual José de Alencar, em parceria com a Prefeitura Municipal. Juntas, as unidades recebem o investimento de R$ 11,9 milhões.

Para o Social, são mais de R$ 8 milhões para a transferência de renda para famílias necessitadas, entrega de cestas básicas e cobertores, por meio dos programas SER Família, idealizados pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes.

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Visita do governador

O governador Mauro Mendes e a primeira-dama do Estado, Virginia Mendes, visitam obras, assinam ordens de serviço e entregam 50 casas populares do programa SER Família Habitação no município de Novo São Joaquim (490 km de Cuiabá) nesta sexta-feira (24.11).

A agenda tem início às 12h30, no horário de Brasília (DF), com vistoria às obras de construção da Escola Estadual Diniz Alves de Toledo. Em seguida, a comitiva do Governo participa da inauguração do Centro de Acolhimento ao Idoso, do município.

Confira os investimentos feitos em Novo São Joaquim:

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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