MATO GROSSO
Governo de MT já aplicou mais de R$ 27,7 milhões em regularização fundiária
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O número de escrituras entregues quintuplicou em relação ao mesmo período anterior, quando 2.400 títulos de imóveis foram concedidos à população.
A maioria das emissões de títulos foi para Cuiabá e Várzea Grande. Na Capital, mais de 5 mil famílias foram beneficiadas com as entregas, com escrituras para imóveis urbanos e rurais, e em Várzea Grande, 1.243, sendo que 1.200 somente em 2022.
“Graças aos investimentos realizados pelo Governo de Mato Grosso, conseguimos aumentar em mais de cinco vezes as entregas e garantir dignidade para as famílias de baixa renda”, afirmou o presidente do Intermat, Francisco Serafim.
Contudo, se considerar o investimento das equipes do Intermat com visitas aos municípios, combustível e outras despesas necessárias para o trabalho de regularização fundiária, o valor é maior, de R$ 29.505.299,04.
Dos municípios do interior do estado, Tangará da Serra (1.790), Nova Xavantina (296) e Juína (270) são os municípios mais contemplados com a entrega de títulos definitivos exclusivamente pelo Intermat. Ao todo, 72 cidades mato-grossenses tiveram famílias beneficiadas com a entrega das escrituras.
Segundo o presidente do Intermat, essas concessões representam o fim da angústia para muitas famílias. “Estamos cumprindo uma determinação do governador Mauro Mendes para dar dignidade e segurança para as famílias mato-grossenses que, às vezes, aguardam por mais de 30 anos o recebimento deste documento”, destacou.
A entrega dos títulos dos imóveis é resultado da parceria entre o Intermat, a MT Par e a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
Outro parceiro importante é o Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que atuou no acompanhamento do trabalho dos Cartórios para que o registro de cada documento fosse realizado dentro prazo correto para ser entregue ao proprietário.
Além da entrega de títulos, o Intermat também trabalha na entrega de certidões fundiárias, como de localização; origem; inteiro teor; usucapião e legitimidade. No total, 4 mil certidões foram emitidas pelo Intermat.
Fonte: GOV MT


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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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