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Governo do Estado lança edital de R$ 20 milhões para estruturação de laboratórios multiusuários

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O Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), lança edital para estruturação de “Laboratórios Multiusuários”. A proposta é acolher e apoiar projetos de consolidação em áreas estratégicas para o desenvolvimento do estado, para atender demandas de serviços especializados em pesquisa e inovação de Instituições de Ciências e Tecnologia (ICTs), iniciativa privada, governo (municipal, estadual e federal) e sociedade em geral,

Os laboratórios ou complexos multiusuários (LM) são conjuntos de equipamentos e instalações modernas, altamente especializados, capazes de realizar testes e análises de alta complexidade científica, envolvendo equipe técnica multidisciplinar, voltado ao apoio e realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Serão atendidas áreas estratégicas como os serviços agroambientais, biotecnologia e novos materiais e serviços tecnológico e computacionais. Cada proposta deverá indicar somente uma área estratégica de atuação, podendo ser executadas por Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICT) pública ou privada, sem fins lucrativos e sediadas no Estado de Mato Grosso.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos de capital e custeio, no valor global estimado de até R$ 20 milhões. oriundos do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), no Programa de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico.

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“Este é o maior edital do Governo do Estado de investimentos em ciência, tecnologia e novação (CTI), nos 24 anos de existência da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), mostrando o reconhecimento do governador Mauro Mendes sobre a importância e valorização da pesquisa em nosso estado”, ressaltou o presidente Marcos de Sá.

Para mais informações acesse: www.fapemat.mt.gov.br, ou edital em anexo. 

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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