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Gramado da Arena Pantanal será totalmente substituído nos próximos dias

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O gramado da Arena Pantanal, gerida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), será totalmente substituído nos próximos dias. A manutenção, que é uma contrapartida pelo uso do estádio em jogos oficiais, será promovida pelo Cuiabá Esporte Clube, que já está garantido para a próxima temporada do Brasileirão.

O inicio dos trabalhos está programado para o próximo dia 26 de novembro. Até a abertura do Campeonato Brasileiro 2023, marcada para 15 de abril, a Arena Pantanal estará com o gramado totalmente novo.

“Para manter a Arena Pantanal no ranking dos melhores estádios do Brasil, a substituição do gramado é mesmo necessária, uma contrapartida justa do time do Cuiabá pelo uso do estádio nos jogos oficiais. Vamos começar uma nova temporada com um gramado novinho”, explica Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso.  

A Arena Pantanal é, hoje, um dos principais palcos do futebol brasileiro. Já sediou importantes competições nacionais e internacionais, a exemplo da Copa do Mundo, Copa América, Brasileirão, Copa do Brasil e Supercopa do Brasil, além de campeonatos regionais.   

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Fonte: GOV MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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