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Grupo Petrópolis lança Crystal Ice: primeira linha de Ices da marca

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A Crystal, marca do Grupo Petrópolis – maior cervejaria com capital 100% nacional – lança a Crystal Ice. Composta por bebidas alcóolicas prontas para o consumo chega para oferecer uma experiência diferenciada e com preço atrativo aos consumidores que buscam praticidade e sabor e, a partir deste mês, poderá ser encontrada em todas as grandes redes de supermercado e bares do Brasil.

Com ingredientes de qualidade e proposta de ser uma bebida pronta para consumo, Crystal Ice conta com um teor alcóolico equilibrado de 5% – 0,5% menor que o convencional do segmento –, característica que agrada mais o paladar do público. A bebida tem como base o saquê e a vodka, uma combinação já conhecida e aprovada pelos consumidores.

Além disso, Crystal Ice possui menos açucares adicionados que a média do mercado, e apresenta uma carbonatação diferenciada – isto é, a sensação de bolhas de CO² na língua –, o que a torna mais refrescante, saborosa e equilibrada.

Lançada em três sabores refrescantes – limão, frutas vermelhas e frutas amarelas –, a novidade será comercializada em embalagem long neck flint de 275 ml, facilitando a identificação do produto pelo seu público.
“Queremos proporcionar uma nova experiência de bebidas alcóolicas prontas para o consumo.

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A Crystal Ice combina praticidade, sabor e refrescância, tornando cada gole leve e agradável, perfeito para o paladar brasileiro. Com a sólida reputação da marca Crystal, já consagrada em todo o país, temos confiança de que a Ice dará continuidade a esse legado, conquistando novas gerações”, ressalta Cristiane Rosa, gerente de Marketing das marcas Crystal, Itaipava e Lokal no Grupo Petrópolis.

A estratégia do Grupo Petrópolis é aproveitar a reputação de uma cerveja tradicional como a Crystal, para lançar uma linha de Ices prontas para o consumo, ideal e prática para churrascos e outras confraternizações, sem deixar de lado o custo-benefício, marca registrada da Crystal.

SOBRE A CRYSTAL ICE – Linha Ice da Crystal – marca do Grupo Petrópolis – reúne em seu portfólio bebidas alcóolicas prontas para o consumo, disponíveis em três sabores: limão, frutas vermelhas e frutas amarelas. Produzida a base de vodka e saquê, a Crystal Ice oferece praticidade, sabor, refrescância e menos adição de açúcar que a média do mercado. Totalmente adaptada ao paladar brasileiro e com ingredientes de qualidade, a linha Ice agrega ainda mais excelência e inovação à Crystal, marca já consagrada no segmento.

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SOBRE O GRUPO PETRÓPOLIS – O Grupo Petrópolis é a única grande empresa do setor cervejeiro com capital 100% nacional. Produz as marcas de cerveja Itaipava, Petra, Black Princess, Cacildis, Cabaré, Weltenburger, Crystal e Lokal; a cachaça Cabaré; a vodca Nordka; as bebidas mistas Cabaré Ice, Crystal Ice e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT Energy e Magneto; os refrigerantes It! e Tônica Petra; o isotônico TNT Sport; e a água mineral Petra.

O Grupo possui oito fábricas em seis Estados e mais de 160 Centros de Distribuição em todo o País, sendo responsável pela geração de mais de 22 mil empregos diretos. Saiba mais no link e em @grupo.petropolis nas redes sociais.

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Preço do suíno vivo cai 15% em um mês e produtores acendem alerta

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O bom momento vivido na suinocultura no primeiro bimestre do ano durou pouco, e nas últimas quatro semanas os suinocultores Mato-grossenses viram a situação mudar repentinamente com a desvalorização do animal vivo e a alta do milho, um dos principais componentes da alimentação dos animais, e com grande impacto no custo de produção.

De acordo com a Bolsa de Suínos de Mato Grosso, realizada semanalmente pela Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), após atingir o pico em 24 de fevereiro, com preço de R$ 8,70 o quilo do suíno vivo, o valor despencou nas últimas quatro semanas e fechou nesta quinta-feira (20.03) em R$ 7,45 kg, queda de aproximadamente 15% em menos de um mês.

O presidente da Acrismat, Frederico Tanure Filho, explica que a queda no valor é em decorrência da demanda interna fraca, e da oferta de animais acima da demanda dos frigoríficos.

“Alguns fatores podem contribuir para a queda no consumo da proteína no mercado interno, o período da quaresma pode ser uma delas, assim como um endividamento da população nesse início de ano. A oferta superior de animais em relação à demanda dos frigoríficos também impacta no valor, esperamos nas próximas semanas equilibrar essa balança”, pontua.

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Os seguidos aumentos nos preços do milho também têm preocupado o setor suinícola no estado quanto à margem da atividade. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária o preço do grão em 21 de fevereiro era de R$ 62,48 a saca de 60 kg, na cotação mais recente, de 20 de março o valor médio para Mato Grosso estava em R$ 71,32, uma valorização de 14% no período.

Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a forte valorização do milho vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida.

“Essa combinação de aumento no custo de produção e queda no preço do suíno vivo causa uma tempestade perfeita e requer atenção dos suinocultores para equilibrar oferta e demanda, pois impacta diretamente na rentabilidade do setor”, explica Tannure.

O cenário pode ficar ainda mais desfavorável para a atividade com a diminuição do incentivo fiscal do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) que termina no dia 30 de abril e sai de 75% para 50% nas operações de saída interestadual de suínos para abate, engorda, reprodução, cria e recria.

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“Esse incentivo é essencial para nossa atividade e pode representar a diferença entre lucro e prejuízo para os suinocultores. Já iniciamos as tratativas com o Governo do Estado e com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico para encontrarmos uma saída para esse entrave”, contou Frederico Tannure Filho.

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