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Hemocentro convoca voluntários para doação de sangue no período pré-carnaval

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O MT Hemocentro, único banco de sangue público de Mato Grosso, convoca os voluntários para doar sangue no período que antecede o feriado de carnaval. Ainda há vagas disponíveis para doação entre os dias 13 e 17 de fevereiro.

Em épocas de pré-carnaval, há uma tendência de diminuição no número de doações e os estoques de sangue podem atingir níveis críticos. A diretora do MT Hemocentro, Gian Carla Zanela, reforça que a doação de sangue não pode parar.

“Convoco todos os voluntários para realizar neste momento a doação de sangue no MT Hemocentro. Estamos no período pré-carnaval e precisamos que as pessoas façam a doação antes da viagem ou da folia. A convocação também é destinada para pessoas que nunca doaram sangue. Precisamos de mais pessoas no bloco da solidariedade”, disse.

A diretora ainda enfatiza que o sangue não tem substituto e, somente por meio dele, é possível salvar quem precisa. “Com apenas uma bolsa de sangue, quatro vidas podem ser salvas”, concluiu.

A unidade especializada registra estoques críticos dos tipos sanguíneos O+, O-, A- e AB-. Ainda estão em alerta os tipos B-, AB+, A+ e B+.

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Agendamento

O agendamento para a doação deve ser realizado feito neste link. As doações também podem ser agendadas por meio dos telefones (65) 3623-0044 (Ramal 221 e 222) e WhatsApp (65) 98433-0624.

A sede do MT-Hemocentro está localizada na Rua 13 de Junho, nº 1.055, Centro Sul, Cuiabá. O funcionamento regular da unidade ocorre de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 17h30.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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