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Hospital Metropolitano atende 58 homens com consultas urológicas neste sábado (2)

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O Hospital Metropolitano, unidade mantida pelo Governo de Mato Grosso em Várzea Grande, realizou 58 consultas em urologia neste sábado (02.12). O mutirão possibilitou o atendimento de pacientes que aguardavam por uma consulta com especialista via Sistema de Regulação e de trabalhadores da própria unidade.

Além das consultas, também foram disponibilizados exames de análises clínicas e ultrassonografia.

Durante a ação, foi ministrada uma palestra sobre saúde do homem com o médico urologista Carlos Evaristo Metello.

“Os hospitais administrados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) estão cada vez mais empenhados na realização de mutirões para suprir a necessidade da população que precisa dos atendimentos. O objetivo é atender cada vez mais as demandas e expectativas da população de Mato Grosso”, disse o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

De acordo com a diretora do Hospital Metropolitano, Cristiane Oliveira, os pacientes que tiverem indicação cirúrgica já serão regulados para realizarem o procedimento na própria unidade.

“Foram ofertadas e agendadas 105 consultas com urologista no Hospital Metropolitano, contudo, 58 pacientes compareceram à unidade neste sábado. Os pacientes que não compareceram serão reagendados para consultas durante o mês de dezembro. Estamos fazendo a nossa parte no âmbito da Saúde do Homem e ofertamos exames e até cirurgias, caso necessário”, avaliou a gestora.

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Para a secretária adjunta de Gestão Hospitalar da SES-MT, a ação é resultado do comprometimento e dedicação das equipes técnicas do hospital.

“A necessidade de se fazer uma abordagem com o público masculino é tão importante quanto qualquer outro evento do calendário de saúde. O Hospital Metropolitano tem o serviço de urologia e se planejou para ofertar esse serviço ambulatorial e diminuir a demanda da rede. Essa ação contribui para a humanização do Sistema Único de Saúde (SUS) e atendimento das demandas reprimidas”, concluiu.

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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