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Indea-MT promove leilão online de bens móveis e veículos

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O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) está promovendo um leilão de bens móveis considerados inservíveis à autarquia estadual, nos termos da Lei Estadual nº 11.109/2020. Os lances podem ser feitos de forma virtual até o dia 11 de maio, às 09h30 (horário de MT). O Edital de Leilão, publicado no Diário Oficial em 25 de abril, está disponível no site do Indea.

Os bens leiloados estão agrupados em 85 lotes, sendo que cada um será leiloado na sua totalidade, não sendo possível o desmembramento dos itens. Entre os itens disponíveis no leilão estão: 76 veículos, 21 geladeiras, 296 cadeiras, 16 armários de aço e centenas de equipamentos de informática, como notebooks, CPUs, monitores e nobreaks.

O certame será conduzido pela leiloeira Poliana Mikejevs Calça. Pela internet os interessados podem conferir os itens disponíveis no leilão. Os lances podem ser feitos pelo site www.polileiloes.com.br, onde constam fotos dos itens que estão sendo leiloados e os interessados em participar também podem conferir a lista de bens e lances iniciais. Para examinar presencialmente os itens do leilão é preciso agendar visita, em dia útil através do e-mail cuiaba.nucleo@majudicial.com.br

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A expectativa é que o leilão arrecade no mínimo R$ 360 mil. O destino dos recursos arrecadados já está definido: aquisição de outros bens permanentes para a autarquia, atendendo assim o bom andamento da administração estadual e aplicando também a correta destinação dos bens móveis inservíveis, conforme determina as legislações vigentes.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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