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Índice de roubos em residências e comércios tem redução de 20% no primeiro quadrimestre

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Em Mato Grosso, o índice gerais de roubos em residências e comércios nos primeiros quatros meses deste ano registraram queda de 20%. Isso representa 619 crimes a menos em relação ao mesmo período do ano passado. Em Cuiabá e Várzea Grande a redução foi maior, de 24% nas duas cidades.

Conforme dados do Observatório de Segurança Pública, entre os meses de janeiro e abril deste ano foram registrados 2.299 roubos em todo Estado. Em 2021, nesse mesmo período, essa modalidade de crime chegou a 2.918 registros.

Na capital, as forças de segurança contabilizaram 772 crimes de roubo no quadrimestre, enquanto no mesmo período do ano passado foram 1.010. Já em Várzea Grande, o número reduziu de 503 para 383 na comparação com o mesmo período do ano passado.

Os investimentos feitos pelo Governo do Estado em segurança pública fortaleceram as ações de prevenção e repressão da violência em todos os municípios. 

O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, elencou alguns dos investimentos feitos ao longo da atual gestão. Citou, entre outros, a entrega de novas viaturas, compra de armamento, reforma de unidades e contratação de novos policiais e peritos.

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O secretário reforçou que também estão assegurados recursos para investir em ações estratégicas de inteligência e nas operações integradas, visando a prevenção e repressão permanente à violência.  

Bustamante avaliou o fortalecimento das ações proporcionado pelos investimentos feitos como uma das causas da queda dos índices de roubos. “Estamos colocando mais policiais nas ruas e oferecendo mais estrutura e melhores condições aos profissionais como forma de inibir a prática de crimes e proporcionar mais segura à população”, disse.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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