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Inscrições para o Prêmio Inova MT são prorrogadas até 15 de dezembro

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As inscrições para participar da 3ª edição do Prêmio Inova MT foram prorrogadas até dia 15 de dezembro. A ação visa reconhecer as ações inovadoras desenvolvidas na gestão ou desenvolvimento de produtos nas empresas mato-grossenses. Os micro, pequenos e médios empresários interessados em participar deverão preencher um formulário online gratuitamente, disponível clicando aqui.

A iniciativa é uma parceria entre Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci-MT), Parque Tecnológico Mato Grosso e Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat), sendo considerada uma das principais oportunidades para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Estado.

Uma das principais articulações garantidas para os vencedores do prêmio é a conexão entre pesquisadores e representantes de empresas, proporcionando o impulsionamento das ações inovadoras por meio de uma consultoria exclusiva por até um ano.

Nesta edição, o Governo de Mato Grosso aumentou de seis para nove o número de bolsas para os pesquisadores que vão atuar junto às empresas, promovendo também a interação entre teoria e prática. Com o incentivo, os vencedores terão a chance de desenvolver novos projetos de inovação e aumentar sua competitividade no mercado.

De acordo com o coordenador do Parque Tecnológico MT, Rogério Nunes, o prêmio é uma ação inédita no país e coloca o Estado em uma posição de destaque no incentivo à inovação.

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“É um prêmio praticamente único no Brasil. Para essa terceira edição, a gente tem muita expectativa, principalmente porque o prêmio cresceu e se difundiu entre as empresas do Estado. Pretendemos ampliar esse alcance cada vez mais e contemplar essas empresas pelos seus méritos”, afirmou o coordenador.

Edições anteriores

Uma das empresas participantes do prêmio é a Teak Resources Co (TRC), que ficou em 1º lugar na categoria média empresa durante a 2ª edição do prêmio. Segundo o gerente administrativo, Adriano Teixeira, o prêmio colaborou com o desenvolvimento de um adubo verde que hoje é considerado destaque no mercado global.

“Agradecemos a iniciativa por nos proporcionar ambiente aberto e seguro para inovarmos todos os dias. Atualmente, o prêmio está alavancando uma bolsa de pesquisa de um novo adubo verde, o Biochar, uma iniciativa pioneira em nosso portfólio, que foi especialmente destacada pelo Prêmio Inova MT, consolidando nossa posição no mercado global”, disse Adriano.

Já Tarcisio Marchiore, proprietário da Jong Kombucha, ressaltou o impacto que ações como essa causam em empresas que estão começando. Contemplado com o segundo lugar na edição de 2021 e primeiro na de 2023, sua empresa recebeu uma bolsista na área de engenharia de alimentos.

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“Foi um prêmio que agregou muito para o crescimento da nossa marca e do nosso produto. Nós estávamos iniciando a comercialização da Kombucha e não tinha como manter uma engenheira efetiva. Com a bolsista nós conseguimos estudar melhor, aprofundar mais algumas questões e padronizar o nosso produto. Por causa da engenheira disponível, hoje nós temos um produto padronizado”, afirmou Tarcísio.

O Cartório do Terceiro Ofício de Cuiabá também foi premiado em 2023, levando o segundo lugar na categoria médio porte. Daniel Benedito, oficial tabelião e registrador civil do cartório, apontou a oportunidade que o Prêmio Inova proporciona para aqueles que querem se inserir nesse circuito de inovação,

“Participando do prêmio, indo na premiação, você é inserido nesse ecossistema e conhece pessoas, auditores, empresas e empresários que estão nessa jornada da inovação e entendem que inovação é um negócio para ganhar dinheiro e virar produtividade”, ressaltou Benedito.

Para saber mais sobre as categorias e informações para inscrição, o participante deve ler a íntegra do edital, disponível clicando aqui. Já para realizar a inscrição, basta clicar aqui.

*Com colaboração de Gabriel Vieira

Fonte: Governo MT – MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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