MATO GROSSO
Investimentos na Polícia Militar de Mato Grosso são tema de novo episódio de podcast
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O investimento histórico de mais de R$ 250 milhões em armamentos, fardamentos, viaturas e infraestrutura da Polícia Militar resultaram em avanços significativos na Segurança Pública do Estado de Mato Grosso. O assunto foi abordado no episódio desta terça-feira (27.12) do podcast MT Conectado, que recebeu o comandante-geral da corporação, coronel Alexandre Mendes.
“A valorização do profissional também reflete na qualidade do serviço que entregamos para a população. O governo Mauro Mendes é uma gestão que paga em dia, acredita no potencial dos seus servidores e investe de forma pesada na segurança pública. Já são R$ 100 milhões aplicados em reformas e ampliações de batalhões, vilas militares e núcleos policiais. Somos um estado progressor e essa cara nova no comando geral repercute positivamente no desempenho do efetivo”, afirmou o coronel.
No episódio, o comandante destacou as expectativas do Estado em alcançar a referência do trabalho da cavalaria no Brasil. “Estamos instalados em Cuiabá e Nova Mutum, já somos cavalaria de ponta e, com a implantação de uma nova unidade em Lucas do Rio Verde, estamos começando a ver os frutos do nosso esforço”, diz.
O coronel também ressaltou o número expressivo em atendimentos diários da PMMT, comentou sobre o trabalho de prevenção da patrulha rural e exaltou o trabalho das policiais femininas que desempenham funções de alta envergadura nas equipes.
Para conferir o 9º episódio do programa, na íntegra, acesse os canais do Governo de Mato Grosso no Spotify e Youtube.
Fonte: GOV MT


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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