MATO GROSSO
Ipem e Decon apreendem 35 selos de requalificação irregulares em cilindros de GNV
MATO GROSSO
Uma equipe do Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) e agentes da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) apreenderam 35 selos de requalificação de cilindros, em uma empresa de instalação de kits de gás natural veicular que operava irregularmente em Várzea Grande. A ação contou ainda com apoio do Corpo de Bombeiros.
Os selos do Inmetro vieram de uma empresa do Rio Grande do Norte, eles supostamente atestavam a legalidade e qualidade dos cilindros comercializados no local, entretanto, os equipamentos não haviam passado por inspeção de empresa requalificadora.
Segundo a coordenadora de avaliação e conformidade do Ipem, Marluce Fanaia, os selos estão totalmente irregulares. “Durante a operação fiscalizatória encontramos selos avulsos, uma ação que revela a má fé da empresa, já que os selos devem vir afixados nos cilindros. O que comprova a reinstalação de equipamentos fora dos padrões técnicos, colocando em risco a segurança do consumidor”, explica.
Esta é a segunda vez que a empresa várzea-grandense é autuada após denúncia, a primeira ocorreu em janeiro deste ano, quando foram apreendidos 40 cilindros irregulares.
A empresa, inclusive, estava em processo de concessão para se habilitar como convertedora de veículos para o GNV no Município. O credenciamento é feito pelo Ipem.
Além de responder a processo administrativo, o proprietário da empresa ainda poderá responder a processo criminal.
O presidente do Instituto, Bento Bezerra, alerta sobre os cuidados quanto à instalação de kits GNV.
“O consumidor deve ficar atento ao local onde vai fazer a conversão do seu veículo. É preciso procurar empresas autorizadas, pois elas passaram por todo o processo de inspeção junto ao Ipem e Inmetro que certificam a qualidade dos produtos utilizados e dos serviços oferecidos. Não procurem serviço clandestino, isso é ariscar a sua própria vida e a de terceiros”, enfatiza.
Em caso de denúncias, basta ligar no número: (65) 3624-8785.


MATO GROSSO
Audiência pública em Itanhangá discute qualidade dos serviços de energia elétrica no município

Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT) estiveram na região de Itanhangá, onde participaram de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, com o objetivo de ouvir a população e debater as principais dificuldades enfrentadas no fornecimento de energia elétrica no município.
Durante o encontro, moradores, produtores rurais, comerciantes e autoridades locais relataram problemas recorrentes, como interrupções frequentes e prolongadas no fornecimento de energia, oscilações que causam prejuízos a equipamentos e atividades econômicas, falta de clareza nas cobranças das faturas, e qualidade dos serviços prestados.
O conselho reforçou seu compromisso de representar os interesses dos consumidores, encaminhando as demandas para a Energisa MT, atuando para promover melhorias no sistema elétrico de Mato Grosso.
“Sabemos que os problemas relatados são recorrentes e afetam diretamente a vida das pessoas, o comércio, a produção agrícola e todo o desenvolvimento do município. O CONCEEL vai levar essas demandas adiante e continuar cobrando ações efetivas que garantam um fornecimento de energia com qualidade, regularidade e respeito ao consumidor”, ressaltou o vice-presidente do CONCEEL-EMT, Benedito Paulo de Abreu.
Também participaram da audiência, o prefeito Emerson Sabatine, a vice-prefeita Veridiana Cavasin, o presidente da Câmara Irineu Sandeski, vereadores, além do coordenador de relacionamento da Energisa, Jorge Sírio, e o gestor de clientes da Energisa, Eliseu Nascimento.
Representaram o CONCEEL os conselheiros Jefferson Alves (classe Poder Público), Rafael Malheiros (classe Rural), Felipe Xavier (Fecomércio) e Walter Arruda (classe Residencial), que também é presidente da Federação Matogrossense de Associações de Moradores de Bairros (FEMAB).
Sobre o CONCEEL-EMT
O CONCEEL-EMT tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.
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