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Janaina afirma que Damiani é a melhor opção para Sorriso e ressalta olhar humanizado

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Em Sorriso na noite deste sábado (14.09), para um encontro que debateu sobre a representatividade feminina nos espaços de decisão, a presidente em exercício da Assembleia Legislativa, deputada estadual Janaina Riva (MDB), defendeu a candidatura a prefeito de Leandro Damiani, o Damiani da TV (MDB), e de sua vice, Cláudia Negrão como a melhor opção para Sorriso e para a defesa das pautas da mulher.

“Eu confio no Damiani, conheço a história dele e tudo que ele já fez por Sorriso e o que pretende fazer. Nós temos nele um candidato preparado, um gestor, alguém que sabe ouvir e que realmente se preocupa com as pessoas e com as pautas das mulheres. Sorriso hoje é uma das cidades de Mato Grosso mais perigosas para ser mulher. Enquanto debatemos essa pauta com seriedade trabalhando para poder brecar esse tipo de violência, políticos sem compromisso usam do tema para fazer politicagem e propagar mentiras eleitoreiras e atacar ainda mais as mulheres”, disparou.

Para Janaina, o fato de Damiani ter ao lado dele a advogada Claudia Negrão, uma mulher engajada na defesa das pautas femininas, reforça o seu compromisso para fazer uma gestão com onde a mulher terá vez e voz na tomada de decisões.

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“Assim como o Damiani, a Claudia tem esse perfil de valorização e respeito à mulher e há um tempo já vem se reunindo com mulheres de todas as classes sociais e segmentos para entender e poder fazer a Sorriso que elas querem. Isso é ter compromisso realmente com as pessoas”, enfatizou.

Por último, Janaina reforçou o compromisso que toda a bancada estadual e federal do MDB de Mato Grosso tem com Sorriso e com o futuro prefeito Damiani para fazer um município ainda melhor para todos.

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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