MATO GROSSO
Laboratório para projetos científicos com base na Cultura Maker é desenvolvido com o apoio da Fapemat
MATO GROSSO
O espaço fica no Instituto de Física da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), permitindo que os estudantes do curso de licenciatura testem protótipos desenvolvidos para o ensino médio da rede estadual, como experimentos de ondas, lançamento oblíquo e conservação de momento. O trabalho faz parte dos estágios supervisionados nas escolas públicas do estado.
A Cultura Maker trabalha com o conceito de que qualquer pessoa pode desenvolver projetos científicos. A ideia é aproveitar tecnologias como a impressão 3D, eletrônica e programação para criar produtos com soluções reais para problemas que afetam a vida das pessoas. A partir dessas ações, podem surgir empreendimentos, como as já conhecidas startups.
O objetivo é estabelecer uma estrutura permanente do Laboratório de Fabricação no Instituto de Física da UFMT, com potencial para expansão e captação de recursos do setor privado, construindo uma rede colaborativa para o desenvolvimento de soluções e novas tecnologias, ampliando parcerias com a comunidade de inovação.
O coordenador do projeto, professor Marcio Fernando Cornelio, enfatizou que, esse conceito que se destaca como catalisador desses elementos, vai além do “faça você mesmo”, promovendo a ideia de “faça com os outros”, estabelecendo redes colaborativas de experiências científicas.
Também participaram deste projeto os professores Marcelo Marchiori e João Marquês. De acordo com João Marquês, o projeto é uma prova concreta de como a educação pode ser transformada por meio da colaboração, dedicação e criatividade, e seus resultados já estão fazendo a diferença nas salas de aula e laboratórios de todo o estado, permitido o desenvolvimento de iniciativas inovadoras.
“Essa estrutura é a base para a realização de oficinas, a criação de projetos e a disseminação da cultura maker, estendendo toda rede pública de ensino do estado, atendendo a mais de 20 mil alunos, impactando positivamente, por meio da capacitação de professores e da promoção de práticas pedagógicas inovadoras”, concluiu.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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