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Ladrão morre em confronto com a PM e outro é preso após dupla roubar veículo

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Já no final da noite desta segunda-feira (22), em Rondonópolis, um suspeito de roubo a veículo morreu em confronto com a Polícia Militar e outro foi preso, após o cerco tático realizado por várias guarnições da PM, na região do Sagrada Família, Anel Viário e Granville.

A PM foi acionada via 190 foi acionada pela vítima moradora na Jardim Santa Laura, que minutos antes havia sofrido um assalto quando chegava em casa, onde dois ladrões chegaram em uma moto anunciaram o assalto e utilizando de muita violência agrediram o homem, e levaram seu veiculo e alguns pertences.

De posse das informações e características do carro, equipes da Força Tática e do policiamento ordinário começaram a varredura na região. Já no Anel Viário, próximo há um condomínio os elementos abandonaram o carro e seguiram a pé a tentativa de fuga.

Rapidamente um dos ladrões foi preso pela PM, e o outro continuou tentando escapar do cerco, mais a frente foi interceptado pela equipe Raio da Força Tática, onde segundo relata o Tenente João Melo, o suspeito veio a atirar contra os policiais e o confronto aconteceu.

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O individuou não identificado foi alvejado, ele foi socorrido e encaminhado a UPA pelo SAMU, mas não resistiu aos ferimentos. Já o elemento preso apresenta uma extensa ficha criminal, com passagens por sequestro, cárcere privado, disparo de arma de fogo, entre outros.

Com os indivíduos foram encontradas 10 porções de substância análoga a cocaína e R$ 250,00 em dinheiro trocado.

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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