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Loja inaugura nesta quinta-feira em Cuiabá com voucher de R$ 100 para os 100 primeiros clientes e descontos de 30% em todos os produtos

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O Grupo Anita, maior rede de calçados do Centro-Oeste, inaugura nesta quinta-feira (07), às 11h, mais uma unidade da Stilo A em Cuiabá, no piso L1 do Shopping Estação, em frente à loja Democrata.

Para comemorar, os 100 primeiros clientes ganham um vale-compras de R$ 100. Além disso, toda a loja estará com 30% de desconto, e a promoção é cumulativa: dá para usar o vale junto com o desconto na hora da compra.

Com 750m², a nova loja traz um layout moderno e autoatendimento inteligente, que garante mais liberdade e agilidade para quem quer experimentar os calçados no próprio tempo e pagar direto nos totens digitais, sem filas.

A festa de inauguração terá ainda música ao vivo com cantor sertanejo, DJ, personagens infantis, pipoca e um clima animado para receber toda a família.

Sobre o Grupo Anita
Com quase 50 lojas e mais de 30 anos de mercado, o Grupo Anita reúne marcas como Stilo A, Anita Shoes, Schutz, Arezzo, Democrata, Balearic e Luz da Lua. É reconhecido por sua inovação no varejo e soluções financeiras próprias, como o Stilo A Card, que permite parcelar em até 10x, dá 10% de desconto na primeira compra, cashback e até 100 dias para começar a pagar.

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Pedidos de recuperação judicial no agronegócio disparam: especialista aponta situação insustentável

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Assim como previam alguns especialistas, o número de pedidos de recuperação judicial no agronegócio disparou em 2025. Segundo dados divulgados pelo Serasa Experian foram 389 solicitações de RJ no primeiro trimestre do ano, aumentos de 21,5% em comparação com o trimestre anterior e de 44,6% no comparativo anual. Os produtores rurais que atuam como pessoa física registraram o maior número de pedidos, com 195, ante 140 no trimestre anterior e 106 registrados um ano antes. Mato Grosso foi líder no ranking de produtores pessoa física que entraram com pedido no primeiro trimestre, totalizando 50 solicitações, seguido de Goiás com 38 e Minas Gerais com 31.

De acordo com o advogado especialista em recuperação judicial no agronegócio, Euclides Ribeiro, a situação está insustentável e sufoca o produtor rural. “Ao que parece, conseguimos quebrar o nosso agronegócio devido à falta de investimento e à falta de uma política que permita a continuidade e o pagamento das contas. Estamos diante de um problema muito grande, com juros de 15% ao ano na Selic, quem consegue produzir e pagar todas essas contas? Chegou a hora de todos nós nos unirmos para dizer ‘chega’, porque ninguém aguenta mais”, ponderou.

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Ribeiro ressaltou ainda que o aumento das tarifas imposto pelo presidente dos Estados Unidos trará consequências ao setor produtivo. “Os produtores de laranja e café, que são responsáveis por 60% das exportações do Brasil para os Estados Unidos, terão mais problemas. O impacto mental e psicológico já afeta o produtor, que pode ter que pagar mais essa conta. Essa pode ser a gota d’água que fará o copo transbordar”, pontuou.

Segundo Euclides, o aumento no número de pedidos de recuperação judicial também pode estar ligado ao reconhecimento de que a reestruturação do negócio é uma ferramenta legal e eficiente. “Essas pessoas estão finalmente tendo acesso à informação de que a reestruturação via recuperação judicial é um caminho para salvar o agro. Nossa dívida no agro não é só dessas 389 recuperações do primeiro trimestre de 2025; a dívida do setor já passa de um trilhão de reais”.

O advogado concluiu que uma solução a curto prazo para o problema seria disseminar a informação de que a recuperação judicial é um instrumento e uma ferramenta de renegociação de dívidas benéfico para o credor e o devedor. A médio prazo, seria necessário baixar a taxa de juros.

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“De imediato, é entender que a recuperação judicial é um instrumento de continuidade de produção, tanto para o setor financiador quanto para o produtivo. A médio prazo, vamos baixar os juros, porque se alguém está oferecendo pagar 15% de juros para não fazer nada, por que alguém vai colocar 15% no agricultor? Com essa taxa, não há agronegócio que funcione, nem aqui, nem nos Estados Unidos, nem na Europa, em nenhum lugar do mundo. Não há possibilidade de se produzir uma commodity como qualquer uma dessas commodities que nós produzimos, pagando 20% de juros ao ano”, finalizou.

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