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Mato Grosso tem maior taxa de crescimento de potencial de mercado do País pelo terceiro ano consecutivo

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Mato Grosso ocupa a 1ª posição em Taxa de Crescimento anual de Potencial de Mercado entre os estados do Brasil, pelo terceiro ano consecutivo, com nota 100. Os dados são do Ranking de Competitividade dos Estados 2021, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Em segundo lugar está o Amazonas, com nota 95,1.

O indicador Taxa de Crescimento, inserido no pilar Potencial de Mercado, refere-se à média móvel de quatro períodos para a taxa de crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) real.

O Estado também cresceu 16 posições no pilar de competividade solidez fiscal no último triênio. A solidez garante que o Estado possui um ambiente de negócios seguro e apto para investimentos com base na carga fiscal praticada.

Em 2019, Mato Grosso obteve nota 38,2 em solidez, no ano seguinte subiu para 40.4 e em 2021 alcançou a nota 94, crescimento de 146%. Atualmente ocupa a 2ª colocação em relação aos demais estados brasileiros, ficando atrás apenas do Espírito Santo, primeiro lugar, com nota 100.

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O ranking de competitividade é composto por 10 pilares, são eles: Segurança Pública; Sustentabilidade Social; Infraestrutura; Educação; Solidez Fiscal; Eficiência da Máquina Pública; Capital Humano; Inovação, Potencial de Mercado e Sustentabilidade Ambiental. No total, o ranking avalia 86 indicadores diferentes.

O levantamento apontou ainda Mato Grosso como o 1º Estado em transparência das ações de combate ao desmatamento nos anos de 2020 e 2021. E em 3º em Potencial de Mercado, no âmbito nacional, neste mesmo período.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, as avaliações positivas só corroboram a pujança do Estado e o crescimento obtido nesta gestão.

“Além das excelentes colocações que estamos galgando ano a ano em diversos indicadores, ainda somos referência em gestão fiscal, com nota “A” no Tesouro Nacional. A mais alta posição no ranking nacional, o que possibilita que o Estado economize recursos públicos, sobrando mais dinheiro para investir em obras e ações voltadas à população”, resume Miranda.

Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados

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O Ranking de Gestão e Competitividade dos Estados analisa 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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