MATO GROSSO
Médico de MT lamenta morte da filha também médica em acidente no DF
MATO GROSSO
A médica Karen Padilha, 26 anos, morreu nessa quarta-feira (05.10) após se envolver em um acidente de trânsito, na DF-290, no Gama, Distrito Federal. Além de médica, Karen era cantora.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros da cidade, chovia muito no momento do acidente, e o veículo da médica foi atingido na lateral por um caminhão. Ela morreu ainda no local do acidente.
A jovem era filha de empresários, Dener Padilha e Dorami Padilha, ligados ao ramo da saúde em Rondonópolis.(a 212 km de Cuiabá). Na página oficial do Instagram, o pai da jovem, Dener, que também é médico, postou um comunicado oficial informando sobre a tragédia.
A Prefeitura de Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, lamentou a morte de uma médica, e informou que há cerca de um ano Karen prestava serviços do município. “É com pesar que comunicamos o falecimento de Karen Padilha, médica que atendia em nosso município. Lamentamos o ocorrido e desejamos forças à família e amigos”.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Rondonópolis também emitiu uma nota de pesar na rede social lamentando a morte da jovem. “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. Ap 21:4
“ATÉ BREVE E NÂO ADEUS KAREN! Sorriso fácil, doce e gentil! Educada, talentosa e atenciosa! E muito adjetivos… legado deixado por Karen Padilha. Dorami, Denner e Denner Junior receba meu carinho e que Deus continue abraçando todos vocês”.
FONTE/REPOST: Gislaine Morais – VG NOTÍCIAS


MATO GROSSO
Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).
O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior - índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).
A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.
No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.
A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.
Dificuldades
As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.
As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).
Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.
“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.
Dados da pesquisa
O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.
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