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Médico de MT lamenta morte da filha também médica em acidente no DF

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A médica Karen Padilha, 26 anos, morreu nessa quarta-feira (05.10) após se envolver em um acidente de trânsito, na DF-290, no Gama, Distrito Federal. Além de médica, Karen era cantora.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros da cidade, chovia muito no momento do acidente, e o veículo da médica foi atingido na lateral por um caminhão. Ela morreu ainda no local do acidente.

A jovem era filha de empresários, Dener Padilha e Dorami Padilha, ligados ao ramo da saúde em Rondonópolis.(a 212 km de Cuiabá). Na página oficial do Instagram, o pai da jovem, Dener, que também é médico, postou um comunicado oficial informando sobre a tragédia.

“Com o coração dilacerado, comunico o falecimento de minha filha Karen Padilha, ocorrido hoje. Que Deus nos acalente neste momento de profunda tristeza. Agradeço as mensagens de apoio e carinho”.

A Prefeitura de Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, lamentou a morte de uma médica, e informou que há cerca de um ano Karen prestava serviços do município. “É com pesar que comunicamos o falecimento de Karen Padilha, médica que atendia em nosso município. Lamentamos o ocorrido e desejamos forças à família e amigos”.

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A Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Rondonópolis também emitiu uma nota de pesar na rede social lamentando a morte da jovem. “E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas”. Ap 21:4

“ATÉ BREVE E NÂO ADEUS KAREN! Sorriso fácil, doce e gentil! Educada, talentosa e atenciosa! E muito adjetivos… legado deixado por Karen Padilha. Dorami, Denner e Denner Junior receba meu carinho e que Deus continue abraçando todos vocês”.

 

FONTE/REPOST:  Gislaine Morais – VG NOTÍCIAS

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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