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Membros de facção são presos pela Polícia Militar com quatro tabletes de maconha, arma e munições em Sinop

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Em duas ações distintas, policiais militares do 11º Batalhão apreenderam, na madrugada deste sábado (15.06), 54 porções entre cocaína e maconha, 49 frascos de ‘loló’, quatro tabletes de maconha, uma arma de fogo, 14 munições e um veículo Gol, em Sinop (480 km de Cuiabá).

Durante a primeira abordagem, por volta de 3 horas, no bairro Jardim Roma, as equipes receberam informações sobre tráfico de drogas em um estabelecimento comercial de bebidas e que o suspeito seria proprietário de um veículo Gol.

Após a denúncia, os policiais se deslocaram até o local e apreenderam um pochete contendo 19 porções de substância análogas à cocaína, duas de maconha e cinco frascos de loló. As equipes ainda identificaram o carro do suspeito com diversas porções de entorpecentes no interior do Gol.

O proprietário do automóvel não foi localizado. Em seguida, por volta das 5 horas, os policiais militares receberam novas informações de que o homem estaria em uma casa noturna, no bairro Alto da Glória.

No deslocamento ao estabelecimento comercial, as equipes flagraram um homem, em atitude suspeita, carregando uma mochila que logo dispensou ao chão e correu para dentro de uma casa. Os policiais encontraram quatro tabletes de maconha, porções do mesmo entorpecentes e uma balança de precisão.

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Ao ser abordado, o homem portava a chave do veículo Gol. Na casa, as equipes ainda localizaram uma jovem, de 22 anos, que relatou ser integrante de uma organização criminosa. Em um dos cômodos, os policiais encontraram novas porções de entorpecentes, uma arma de fogo e 14 munições.

Além de diversas joias, que conforma a suspeita, era recompensa pelo tráfico de entorpecentes na região. Ambos suspeitos e todo material apreendido foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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