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Modernização do pronto atendimento pediátrico da Santa Casa amplia capacidade para 120 atendimentos diários

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O novo pronto atendimento pediátrico do Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, vai ampliar sua capacidade de atendimentos diários de 70 para 120.

A unidade foi entregue totalmente reformada e modernizada, nesta quarta-feira (03.04), pelo governador Mauro Mendes, primeira-dama Virginia Mendes e secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

Para a modernização da ala, o Governo de Mato Grosso investiu R$ 3 milhões para garantir o atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo Estado.

Somente em 2024, foram realizados mais de 6.772 atendimentos no pronto atendimento infantil do hospital, que estava funcionando temporariamente, sem qualquer interrupção, em outro espaço do prédio, enquanto as obras eram executadas.

“O Hospital Estadual Santa Casa tem um valor histórico, principalmente para Cuiabá, mas também para todo nosso estado.  Nós fizemos um esforço enorme para manter a unidade funcionando e, através dos investimentos, das reformas e de melhorias, poder contribuir com a rede estadual e municipal aqui na grande Cuiabá”, afirmou o governador Mauro Mendes.
 

Foto: Mayke Toscano/ Secom-MT

A primeira-dama é madrinha da ala pediátrica do hospital e ficou emocionada com a entrega.

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“Acompanho o trabalho da unidade de perto, conheço a dedicação da diretora Patrícia Neves, que não mede esforços para entregar o melhor juntamente com sua equipe, e agradeço o compromisso do secretário Gilberto Figueiredo. A modernização do Pronto Atendimento Pediátrico vai dar mais conforto aos pacientes e aos familiares. Estou muito feliz com a conclusão desta reforma”, disse Virginia Mendes.

O secretário Gilberto Figueiredo explicou que a entrega contempla uma área de 560,69 m², com a oferta de 19 leitos, sendo dois de isolamento, dois emergência e 15 leitos de enfermaria.

“É um serviço ofertado à população desde 2019 quando fizemos a requisição administrativa e, que agora, foi modernizado para oferecer um melhor atendimento aos pacientes. É importante destacar que essa reforma só foi possível graças ao olhar humanizado que o governador Mauro Mendes tem com a saúde em Mato Grosso. Vamos continuar atuando para tornar a Saúde em Mato Grosso cada vez mais eficiente para a população”, declarou.
 

Foto: Mayke Toscano/ Secom-MT

A diretora do Hospital Estadual Santa Casa, Patrícia Neves, disse que a reforma trará mais dinamismo nos atendimentos. “Acredito que seja a ala mais moderna na gestão hospitalar do nosso estado. Essa reforma representa a garantia do atendimento dos pacientes que buscam pelos nossos serviços”, afirmou. 

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Também participaram do evento a deputada federal Gisela Simona, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, o deputado estadual, Julio Campos, o secretário chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, a secretária estadual de Assistência Social e Cidadania, Grasi Bugalho.

Histórico

O Hospital Estadual Santa Casa foi reformado e modernizado, em 2019, após o governo requisitar administrativamente a unidade. O local estava fechado havia 60 dias, por falta de repasses pela Prefeitura de Cuiabá.

A unidade é referência nas áreas de clínica médica geral, cirurgia geral e pediátrica, cirurgia e clínica oncológica, cirurgia e clínica vascular, hemodiálise adulto e infantil, nefrologia adulto e pediátrica, neurologia adulto e pediátrica, neurocirurgia pediátrica, pneumologia, psiquiatria, otorrinolaringologia adulto e pediátrica, cardiologia clínica adulto e infantil, cardiologia intervencionista e hemodinâmica, além de ofertar exames de imagens e laboratoriais.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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