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Motociclista com 120 multas é flagrado durante Operação Lei Seca em Cuiabá

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¿A Operação Lei Seca voltada aos motociclistas realizada na noite desta quarta-feira (10.04) abordou 142 condutores. Destes, 37 não portavam CNH (Carteira de Habilitação). Além disso, 59 veículos apresentaram irregularidades que levaram à remoção, ou seja, retirada de circulação das ruas. A ação ocorreu na rua Alenquer, no bairro CPA I, em Cuiabá.

Entre os motociclistas, chamou a atenção dos policiais o caso de um homem de 45 anos que acumula 120 multas na CNH. De acordo com o relatório da operação, são 86 infrações por excesso de velocidade, 12 delas a mais de 90k por hora, e 33 por não parar no sinal vermelho. Por estas 120 multas, o motociclista acumula uma dívida de R$ 21 mil com o Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT).
 

A moto que ele pilotava, que está no nome de outra pessoa, foi apreendida e removida das ruas por apresentar irregularidades. Uma delas é o não pagamento do licenciamento obrigatório para trafegar.

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Esta operação, a 39ª realizada em Cuiabá este ano, começou às 20h e se estendeu até o início da madrugada desta quinta-feira (11.04) com 143 teste de alcoolemia, uma prisão por embriaguez e 115 infrações aplicadas.

A Operação Lei Seca, feita pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI), emprega equipes do Batalhão de Trânsito (BPMTran), Polícia Militar, Delegacia de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Corpo de Bombeiros (CBM-MT), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).   ¿

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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