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Movimento leva para eleitoras propostas de Kalil para o público feminino de Várzea Grande

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O K15 Mulher, uma rede de apoiadoras mulheres à reeleição do candidato Kalil Baracat (MDB), fez a primeira de uma série de reuniões para apresentar às eleitoras as principais propostas para o segundo mandato do emedebista com foco neste público. As representantes dos 10 partidos e da Federação PSDB/Cidadania se reuniram no diretório municipal do MDB na noite de terça-feira (20).

A ex-prefeita Lucimar Campos coordena o grupo, e a secretária municipal de Assistência Social, Ana Cristina Vieira é a subcoordenadora, e elas destacaram ações já realizadas pelo prefeito como a Casa de Sarita, onde mais de 15 mil atendimentos foram realizados para mulheres, em um espaço de valorização e empoderamento.

O Qualifica + VG levou cursos e capacitação para 10 mil pessoas nos últimos 3 anos e meio, sendo 80%, mulheres com a vida transformada. Ainda por meio do Elas Empreendem, mais de 4 mil mulheres foram capacitadas para abrir ou manter os seus negócios.

No Limpo Grande, a gestão de Kalil apoiou a criação de uma associação para as redeiras e a entrega de um Centro Cultural para o distrito. Com isso, o número de redeiras aumentou de 18 para 50, e, hoje, elas vendem 10 vezes mais.

A subcoordenadora do K15 Mulher lembrou que o prefeito Kalil Baracat é neto de uma mulher forte e de vanguarda que foi ex-prefeita e deputada estadual, Sarita Baracat, e sucedeu uma ex-prefeita bem avaliada, no caso, Lucimar Campos. Para ela, essa é uma das razões dele ter contemplado mulheres nos espaços de poder e projetos que beneficiem as moradoras da cidade.

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“A gente vê a força da mulher no seu trabalho e nós queremos continuar caminhando ao seu lado na construção de uma Várzea Grande mais segura e mais acolhedora”, afirmou Ana Cristina Vieira.

O prefeito Kalil Baracat agradeceu à coordenação do K15 Mulher pela iniciativa de criar um movimento forte para divulgar as políticas públicas da gestão dele voltada às mulheres. Ele pretende manter e ampliar essas pautas femininas nos próximos quatro anos.

“As prefeitas mulheres que estiveram à frente da prefeitura de Várzea Grande têm algo em comum a mim, uma foi a minha avó, professora Sarita, e a outra a prefeita Lucimar, que tive a honra de trabalhar com ela duas vezes. Na Câmara de Vereadores, a minha coligação em 2020 ajudou a eleger 3 mulheres, algo que nunca tivemos no legislativo. Queremos mais mulheres no legislativo e criar uma Secretaria Municipal da Mulher”.

A coordenadora do K15 Mulher e ex-prefeita Lucimar Campos parabenizou Kalil Baracat e a Câmara de Vereadores que trabalha para a cidade ter boas escolas, melhor acesso à saúde para que a população, em especial as mulheres, tenha uma vida mais digna.

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“Kalil, você trabalha com carinho, com afeto e tem muitos parceiros no Governo do Estado, na Assembleia Legislativa, no Congresso, pelo bem da cidade. Esse é um grandioso trabalho que vamos levar à nossa cidade para mostrar o que você tem feito e vai fazer pela Várzea Grande”.

Propostas para as mulheres

Dentre as propostas para a próxima gestão o prefeito pretende ampliar o atendimento da Casa de Sarita, do Qualifica + VG e do Elas Empreendem, que oferecem autonomia da mulher, mediante cursos de qualificação profissional, estimulando a inserção no mercado de trabalho; implantar o setor de microcrédito na Casa de Sarita, por meio da inserção de mais uma secretaria no trabalho multidisciplinar da unidade.

Também está previsto buscar parcerias com universidades, terceiro setor para programa municipal para atender os homens agressores, estimulando rodas de reflexão, cujo impacto é significativo na quebra de paradigmas quanto ao patriarcado e resultados práticos na diminuição da reincidência; construção da sede própria da maternidade pública municipal; ampliação da cobertura da atenção básica com quatro novas Equipes de Saúde da Família, dentre outras propostas.

Novas reuniões – O K15 Mulher fará reuniões com segmentos femininos, juventude, família de apoiadores e candidatos, candidatas a vereadoras da coligação Várzea Grande Melhor.

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Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

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Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.

Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.

Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.

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Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.

Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.

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Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.

A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.

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