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MT Saúde credencia laboratório e centro médico para atendimento a servidores da Região Oeste

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O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Mato Grosso (MT Saúde) e o Laboratório e Centro Médico São Matheus de Cáceres (220 km de Cáceres) firmam parceria, nesta quarta-feira (06.12), às 14h, para prestação de serviços de 11 especialidades médicas aos beneficiários do plano.

Com esse novo credenciamento, quase nove mil servidores estaduais da Região Oeste de Mato Grosso poderão usufruir das 11 especialidades, como cardiologia, pneumologia, neurologia, ultrassonografia, entre outras ofertadas no local. Entre os municípios contemplados, que possuem filiais do laboratório e centro médico, estão Araputanga, Cáceres, Mirassol D’Oeste e Pontes e Lacerda e São José dos Quatro Marcos.

O MT Saúde possui um plano de assistência médica do servidor público estadual e, atualmente, conta com cerca de 450 prestadores de serviços, entre hospitais, clínicas, laboratórios e médicos especialistas. Com amplo rol de cobertura assistencial e mensalidades abaixo da média de mercado, além de atendimentos presenciais, também oferta teleconsulta e pronto atendimento digital 24 horas.

Na solenidade de credenciamento da nova parceria, estarão presentes a presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos, e o presidente do laboratório, Carlos Alexandre de Souza.

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Serviço
Credenciamento Laboratório e Centro Médico São Matheus

Quando: Quarta-feira (06.12)
Horário: 14h
Local: Laboratório e Centro Médico São Matheus, em Cáceres

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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