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MT Saúde realiza campanha de adesão com carência zero para consultas e exames simples

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O Mato Grosso Saúde (MT Saúde) lançou a campanha Carência Zero 2024 para consultas e exames simples, para quem aderir ao plano até 30 de abril. A adesão pode ser feita com mensalidades a partir de R$ 115,40. Também é possível fazer a portabilidade de outro plano.

Quem aderir ao plano dentro da campanha, ainda pode fazer um check-up preventivo, que inclui exames de análises clínicas e consultas cardiológicas, sem custo ou coparticipação. O benefício é estendido também aos dependentes e agregados do titular.

Segundo a presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos, investir em prevenção é essencial para garantir uma vida saudável. “Diante dos desafios enfrentados no cenário da saúde, é fundamental assegurar o cuidado preventivo e com a adesão, o beneficiário poderá de forma imediata obter acesso rápido e eficaz a serviços de qualidade”, pontua Misma Thalita.

O plano é para servidores ativos, inativos e pensionistas do Governo de Mato Grosso, servidores da Assembleia Legislativa e da Defensoria Pública. Familiares de servidores como pais, filhos, cônjuges, entre outros, também podem fazer parte da rede de beneficiários.

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Com o melhor custo benefício do mercado, o plano conta com aproximadamente 500 prestadores de serviços credenciados entre hospitais, clínicas, laboratórios e médicos de diversas especialidades, uma ampla cobertura assistencial. Além disso, oferece serviços de teleconsulta e pronto atendimento digital 24 horas.

A adesão pode ser feita pelo site www.matogrossosaude.mt.gov.br, pelo WhatsApp (65) 98463-3773 ou, ainda, presencialmente nas unidades do Jardim Cuiabá e do Ganha Tempo do CPA 1.

Confira aqui o guia de profissionais e especialidades médicas credenciados do MT Saúde.

*Com supervisão de Dayanne Santana

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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