MATO GROSSO
Museu de História Natural de MT realiza programação especial para o mês do Carnaval
MATO GROSSO
Entre as oficinas ofertadas destacam-se a de adereços carnavalescos, que oferecerá aos participantes a oportunidade de explorar sua criatividade e sair com uma peça única e personalizada inspirada nos dinossauros. Além disso, haverá programação do bloquinho de Carnaval do Museu, o “Dinobloco”, com música, pintura e brincadeiras, especialmente voltada para as crianças e seus familiares, em clima festivo e descontraído.
“As atividades são uma oportunidade única para explorar a criatividade, de se divertir e socializar. Esperamos receber a comunidade local e os turistas que estejam passando pela cidade. Venham, pois diversão e cultura estão garantidas aqui no Museu”, afirma Enir Maria Silva, coordenadora do Museu e presidente do Instituto Ecoss.
Para participar das atividades, os interessados devem realizar inscrições por meio do link. Vale ressaltar que as vagas são limitadas, e as inscrições são abertas a partir das 17h nas quartas-feiras que antecedem as atividades. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (65) 99686-7701 ou enviar uma mensagem pelo Instagram do Museu: @museuhistorianaturalmt.
O Museu de História Natural possui uma extensa área verde e duas réplicas de dinossauro em tamanho real. Além das oficinas e atividades gratuitas, o espaço cultural conta com uma exposição permanente de arqueologia e paleontologia.
Confira a programação completa
Oficina Livrinho de artista, com Catarina Laz
Esta oficina irá explorar a criação de livros de artista, que se diferenciam de livros comuns por serem únicos e considerados objetos de arte. Durante a oficina, as crianças terão a oportunidade de serem autoras de seus próprios livrinhos, utilizando técnicas como colagem, dobradura, desenho e escrita.
Data e horário: 03 de fevereiro (sábado), das 9h às 11h
Oficina Adereços carnavalescos, com Tamires Souza
A oficina visa oferecer às crianças uma experiência educativa e lúdica ao criar adereços carnavalescos inspirados em dinossauros. O objetivo principal é estimular a criatividade, promover o trabalho em equipe e proporcionar aprendizado sobre esses seres pré-históricos, tudo isso em um ambiente divertido e carnavalesco.
Data e horário 10 de fevereiro (sábado), das 9h às 11h
Dinobloco – Carnaval no Museu, com equipe
Neste dia, o baile de fantasias, tradicional festa de carnaval, também invade o Museu de História Natural de Mato Grosso. A programação incluirá atividades repletas de música, pintura e brincadeiras. Durante esse momento, as respostas não são pré-determinadas, incentivando a imaginação por meio de recreação e interação com o espaço e outras crianças. Vista sua fantasia e venha para o Dinobloco!
Data e horário: 11 de fevereiro (domingo), das 9h às 11h
Oficina de painel decorativo de macramé, com Jéssika Pinto
Nesta oficina de artesanato, você terá a oportunidade de aprender o básico do Macramê, a fim de confeccionar um belo painel decorativo utilizando barbante nº 24 e galhos de árvores. O Macramê, caracterizado pela arte de dar nós e entrelaçar fios, permite a criação de peças únicas.
Classificação indicativa: maiores de 12 anos de idade.
Data e horário: 17 de fevereiro (sábado), das 9h às 11h
Serviço
Museu de História Natural de Mato Grosso
Endereço: Avenida Manoel José de Arruda (Beira Rio), nº 2000, bairro Jardim Europa, Cuiabá-MT.
Funcionamento: Quarta a sábado, das 8h às 18h.
Entrada: R$ 12,00 (inteira) e R$ 6,00 (meia). Aos domingos, entrada gratuita.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.
Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.
Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.
Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.
Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.
Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.
A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.
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