MATO GROSSO
Nota MT realiza sorteio nesta quinta-feira (08) com prêmios de até R$ 100 mil
MATO GROSSO
Mais de 460 mil pessoas concorrem às premiações; Sefaz fará a transmissão ao vivo pelas redes sociais da pasta
A Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz MT), realiza nesta quinta-feira (08.02), a partir das 9h, o 69º sorteio do Nota MT. Com transmissão ao vivo pelas redes sociais da pasta, o sorteio vai distribuir R$ 900 mil em premiações para aqueles contribuintes que estão cadastrados no programa de incentivo à cidadania fiscal e pediram o CPF na nota nas compras realizadas durante o mês de janeiro.
Ao todo, serão 464.135 pessoas concorrendo a prêmios de R$ 500, R$ 10 mil, R$ 50 mil e ao valor máximo, de R$ 100 mil. A lista com o resultado estará disponível para consulta, logo após o sorteio, tanto pelo site quanto pelo aplicativo do Nota MT.
O sorteio inclui bilhetes gerados a partir de compras com CPF na nota realizadas entre os dias 1º e 31 de janeiro. São 3.145.346 bilhetes ao todo, dos quais 3.129.753 são referentes a notas fiscais (NF-e e NFC-e), e 15.593 correspondem aos bilhetes eletrônicos de passagens intermunicipais e interestaduais (BP-e).
Participar do Nota MT e concorrer aos prêmios mensais é simples: basta se cadastrar uma vez no site ou aplicativo e solicitar o CPF na nota em suas compras. Além da chance de ganhar prêmios em dinheiro, os participantes ajudam entidades sociais, caso sejam sorteados.
Todas as instituições indicadas pelos sorteados no Nota MT recebem o correspondente a 20% de cada prêmio.
Atualmente, o Nota MT conta com mais de 620 mil participantes cadastrados. Desde o início do programa, 47.993 pessoas e mais de 243 entidades sociais já foram contempladas com prêmios, totalizando R$ 37,8 milhões já distribuídos.


MATO GROSSO
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”

Com a proximidade da COP 30, a Amazônia se torna, mais do que nunca, protagonista nos debates globais sobre clima, sustentabilidade e justiça social. Para Débora Guerra, CEO da Trivento Educação, instituição presente há mais de oito anos em Altamira (PA), esse cenário exige um novo olhar sobre a formação médica. “A saúde precisa ser compreendida como parte do ecossistema amazônico, e não apenas como um serviço”, afirma.
Débora destaca que a Trivento atua com um currículo médico voltado para as especificidades da região. “Trabalhamos com temas como doenças tropicais, saúde indígena, medicina de emergência e telemedicina. A ideia é que o estudante compreenda a realidade da Amazônia e atue dentro dela, criando vínculos com a população e enfrentando os desafios locais com conhecimento e sensibilidade cultural”, ressalta.
Para além da formação acadêmica, a proposta da Trivento busca consolidar programas de residência e estágios na própria região, incentivando os futuros médicos a permanecerem no território após a graduação. “A carência de profissionais especializados é um problema histórico em cidades como Altamira e em todo o Xingu. Formar médicos que compreendam as condições de vida locais é estratégico para transformar esse cenário”, enfatiza Guerra.
Débora também defende o incentivo à interdisciplinaridade e ao trabalho em rede, fundamentais para o atendimento em áreas de difícil acesso. “O médico amazônico muitas vezes atua em contextos extremos, com poucos recursos e em articulação com equipes multiprofissionais. Por isso, nossa formação é integral, adaptada às realidades e aliada a políticas de valorização profissional”, explica.
Em diálogo com a COP 30, Débora propõe uma agenda que reconheça a saúde como parte essencial das dinâmicas socioambientais. “A saúde é determinante e consequência do meio ambiente. A degradação ambiental impacta diretamente a vida de indígenas, ribeirinhos e populações vulneráveis”, diz. A proposta da Trivento inclui investir em pesquisas interdisciplinares, com base científica robusta, e defender políticas públicas que integrem saúde, meio ambiente e desenvolvimento sustentável.
Entre as propostas, estão a ampliação do uso de energias renováveis, a telemedicina como ponte entre Altamira e grandes centros médicos, e modelos de atenção primária que respeitem o contexto cultural e territorial. “Não é apenas sobre levar atendimento, mas sobre como esse atendimento se dá, com respeito ao modo de vida local e menor impacto ambiental”, ressalta.
Débora reforça que a Amazônia precisa ser ouvida nos fóruns multilaterais. “A perspectiva amazônica tem que ser reconhecida como central no debate global sobre saúde e clima. E isso só é possível com protagonismo das comunidades locais, que carregam saberes fundamentais para a construção de soluções sustentáveis”, pontua.
A formação médica contextualizada é um passo decisivo rumo a um futuro em que saúde, ambiente e justiça social caminhem juntos. “A Amazônia não é um obstáculo, é uma potência. E formar médicos que enxerguem isso é transformar o cuidado em instrumento de desenvolvimento”, finaliza.
-
MATO GROSSO6 dias atrás
TNT é nomeada patrocinadora oficial da NBA no Brasil para aprofundar engajamento dos fãs
-
MATO GROSSO6 dias atrás
Sintap-MT segue atuante no caso da fraude dos consignados envolvendo a Capital Consig
-
MATO GROSSO6 dias atrás
Leilão da Imcopa: Justiça lança edital de oferta pública por ativos da empresa
-
MATO GROSSO4 dias atrás
Sintap-MT enaltece atuação dos servidores do INDEA-MT em conquista histórica: Mato Grosso é declarado livre de febre aftosa sem vacinação
-
ARTIGOS6 dias atrás
A alma de uma escola
-
MATO GROSSO23 horas atrás
Delegado matogrossense expôs MC e deu início a movimento que culminou em sua prisão
-
CUIABÁ19 horas atrás
Vereador Alex Rodrigues promove café da manhã com foco no futuro da política mato-grossense ao lado da deputada Janaína Riva
-
MATO GROSSO21 horas atrás
Débora Guerra defende saúde como eixo da sustentabilidade na Amazônia: “A formação médica precisa estar enraizada no território”