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Nova sede do III Comando Regional da Polícia Militar de Sinop deve ser concluída em 90 dias

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Deputado Dilmar Dal Bosco explicou que na primeira etapa o investimento será na ordem de R$ 4,5 milhões.

Na manhã do último sábado (19), o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UB-44) participou, em Sinop (500 km da capital) de uma reunião, no III Comando da Policia Militar, juntamente com o Comandante, Coronel Wesney de Castro Sodré; o presidente do Sindicato Rural, José Redivo; Vereador Célio Garcia (UB-44) e o Presidente da UNESIN – União das Entidades de Sinop – Carlos Henrique, que tratou sobre o início das obras de construção da nova sede do Comando Regional III e também, a vinda da Força Tática para Sinop.

Dilmar enalteceu que o trabalho e a união de todos foram fundamentais para que a viabilização deste projeto fosse realizada. “Várias notícias boas para a segurança pública, não só aqui de Sinop, mas de toda região, entre elas, a construção do Batalhão do III Comando Regional da Polícia Militar de Sinop, que é comandado pelo Coronel Sodré. As pessoas têm nos cobrado para que possamos trazer mais segurança para o município e dar mais condição aos profissionais que atuam aqui, trazer a Força Tática junto com o a nova e moderna sede do CR III, é um projeto fantástico, aos moldes das necessidades e da modernidade que Sinop necessita, estando orçado em aproximadamente R$ 10 milhões. O Batalhão será considerado um dos mais modernos do Estado e irá garantir melhores condições de trabalho para os policiais que atuam no município”, disse Dilmar.

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Coronel Wesney Sodré, que comanda o CR III, em Sinop, explicou que o fortalecimento junto ao deputado Dilmar Dal Bosco é fundamental para que a segurança pública de Sinop. “Lembrando que são muitos os investimentos que Sinop tem recebido com o apoio do nosso deputado Dilmar Dal Bosco, eu acredito que muita coisa irá acontecer ainda, com investimentos maciços. Já melhoramos muito a nossa logística, com armamentos e equipamentos novos, capacitação dos nossos profissionais e agora, partimos para o momento de melhoria das instalações dos nossos policiais, que sempre teve o deputado Dilmar Dal Bosco e o governo do estado como parceiros, sempre com o entendimento das nossas necessidades”, finalizou Sodré.

Dilmar ainda explicou que o governo do estado, através da secretaria de segurança pública, vem praticando inúmeras ações, além de investimentos, mas com ostensividade de ações voltadas para combater a criminalidade e dar muito mais segurança aos moradores dos 141 municípios de Mato Grosso. “Precisamos aparelhar e modernizar nossos policiais e suas estruturas, para que possam desenvolver um trabalho voltado para a sociedade, precisamos de políticas públicas adequadas e contar sempre com a parceria da comunidade”, finalizou Dilmar.

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Por: Junior Poyer – Assessoria de Imprensa

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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