MATO GROSSO
Obra do Centro Logístico de Abastecimento e Distribuição do Estado está 53% concluída
MATO GROSSO
Ligada à Assistência Farmacêutica, a unidade especializada contará com espaço moderno e amplo para o armazenamento de medicamentos e compostos a serem distribuídos aos 141 municípios de Mato Grosso. O local também irá atender as demandas logísticas das Secretarias de Educação e de Planejamento do Estado.
“Conforme preconizado pelo governador Mauro Mendes, trabalhamos desde o início da gestão para entregar unidades especializadas, Escritórios Regionais e hospitais mais modernos, com o nível de qualidade que a população merece. Esta é só uma das dezenas de obras que estão em andamento na Saúde”, destaca o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
O empreendimento terá o total de 20.492,30 m². No local, já foram finalizados terraplanagem, estrutura da cabine primária de energia e base do gerador, fundação de concreto dos galpões, estrutura de concreto da base administrativa, estrutura metálica de cobertura da base administrativa, estrutura de concreto, alvenaria da guarita e estrutura metálica da guarita, muro de contenção, muro de vedação nos entornos, drenagem interna dos galpões, implantação de piso industrial dos galpões e reservatório de 50.000 litros.
Seguem em andamento na obra o fechamento com isopainel, emissário de rede de drenagem pluvial, infraestrutura de elétrica e de lógica da Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAF), lixamento de base para pintura, tratamento de juntas de piso, montagem de estrutura metálica e esquadrias.
“Estamos empenhados em entregar a unidade dentro do cronograma previsto. Nosso objetivo é modernizar e, consequentemente, promover um atendimento ágil e eficiente aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que contam com a assistência farmacêutica”, conclui a secretária adjunta de Infraestrutura de Tecnologia de Informação da SES, Mayara Galvão.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.
A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.
“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.
Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.
“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.
O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.
“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.
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