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Obras no Portão do Inferno devem demorar 4 meses

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O secretário-adjunto em exercício da Defesa Civil De Mato Grosso, Luis Claudio, afirmou que as obras emergências no Portão do Inferno devem demorar 4 meses para serem concluídas. O ponto turístico vem registrando recorrentes deslizamentos de terra, o que levou à interdição parcial da MT-251.

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), uma cortina de contenção deve ser instalada para evitar futuros deslizamentos. O material que será usado na obra já foi comprado, contudo, o Estado ainda busca por empresa especializada para a executar o projeto.

“O material já foi comprado pelo governo e agora estamos viabilizando a contratação da empresa especializada para instalação. Tão logo a gente consiga fazer isso, estaremos informando quando será executado o serviço. Porém, a Sinfra está estimando entre 90 e 120 dias para instalação da cortina”, disse durante entrevista ao programa Tribuna (rádio Vila Real, 98.3 FM).

Os deslizamentos na região se intensificaram em dezembro desse ano e até o momento 3 já foram registrados, fazendo com que o Governo de Mato Grosso decretasse emergência entre os km 42 e 48 da rodovia. Diante dos riscos, foi proibida a passagem de veículos pesados e ônibus de viagem no trecho. Nesta quarta-feira (27), apenas automóveis leves foram liberados para trefegar em meia pista.

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Com isso, motoristas recorrem às rotas alternativas, enfrentando atoleiros e um percurso de quase 2 horas. “Nesse momento o que é de responsabilidade do Estado, está sendo feito. A MT-251 está em boa trafegabilidade. O risco que temos é o deslizamento, que pode acontecer através dessas rochas que estão dentro do Parque Nacional de Chapada e que não é de responsabilidade do governo de Mato Grosso”, acrescentou o gestor.

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Vereador Alex Rodrigues promove encontro na Câmara para defender permanência do Hospital Estadual Santa Casa

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Nesta quinta-feira (12), a Câmara Municipal de Cuiabá foi palco de um importante momento de defesa da saúde pública. O vereador Alex Rodrigues promoveu um encontro no Pequeno Expediente e levou dois profissionais da saúde, o Dr. Paulo Cesar de Figueiredo e o Dr. Francisco Pereira, para falarem diretamente aos parlamentares e à sociedade sobre a importância do Hospital Estadual Santa Casa.

Com discursos impactantes e baseados na vivência diária dentro da unidade, os médicos reforçaram a necessidade de impedir qualquer tentativa de encerramento do hospital. Eles destacaram que quem vive a rotina da Santa Casa conhece de perto os desafios e, mesmo diante das dificuldades, segue se doando para garantir atendimento digno à população.

“A luta é por um bem maior”, afirmou o vereador Alex Rodrigues. “Não podemos permitir que uma unidade de tamanha relevância seja desativada. Estamos falando de um hospital que atende pacientes de todo o estado, com especialidades que muitas vezes não estão disponíveis em outras cidades.”

O Hospital Estadual Santa Casa surgiu a partir de uma requisição administrativa feita pelo Governo do Estado de Mato Grosso em 2019, após a Santa Casa Beneficente de Cuiabá — unidade filantrópica — fechar as portas em meio a uma grave crise financeira. Desde então, a unidade se tornou o primeiro hospital administrado diretamente pelo Estado em Cuiabá.

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Entre 2019 e 2025, o hospital se consolidou como referência em atendimentos de média e alta complexidade pelo SUS. Conta com um moderno pronto atendimento pediátrico, além de oferecer diversas especialidades médicas, como cardiologia, neurologia, oncologia clínica e pediátrica, psiquiatria, cirurgia geral e vascular, entre outras.

A unidade é fundamental para os pacientes oncológicos, inclusive crianças, que já enfrentam um tratamento desgastante e, sem a Santa Casa, seriam obrigados a buscar atendimento fora do domicílio, arcando com custos diários altos e sobrecarregando outras estruturas de saúde.

Encerrar as atividades da Santa Casa é, na prática, fechar as portas para milhares de mato-grossenses que dependem do SUS para sobreviver. Por isso, o vereador Alex Rodrigues reforça o compromisso de seguir lutando pela permanência e valorização do hospital.

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