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Operação Lei Seca resulta em seis pessoas presas por embriaguez ao volante e 40 veículos removidos

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A 26ª edição da Operação Lei Seca em 2023, realizada na noite desta quarta-feira (08.03), na Avenida Isaac Póvoas, em Cuiabá, resultou na prisão de seis pessoas por embriaguez ao volante, sendo uma delas associada a posse de drogas ilícitas e outra com mandado de prisão em aberto.

O balanço operacional mostra que foram aplicados 121 testes de alcoolemia e fiscalizados 118 veículos. Desses, 38 foram autuados e 40 removidos, sendo 37 carros e três motocicletas.

Também houve a emissão de 53 Autos de Infração de Trânsito (AIT), dentre eles 14 por condução de veículo sob o efeito de álcool, cinco por condução de veículo sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), e 17 por condução de veículo sem registro ou não licenciado, entre outras irregularidades. 

A ação integrada foi realizada pelas policiais e agentes femininas que compõem as forças de segurança pública de Mato Grosso. O objetivo foi chamar a atenção para o profissionalismo das mulheres nas operações integradas realizadas pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e, especialmente, reconhecer e parabenizar as condutoras que são exemplo na condução de veículos. A iniciativa fez referência ao Dia Internacional da Mulher.

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A operação é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI) da Sesp-MT. Esta edição contou com as forças do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran); Corpo de Bombeiros (CBM), Polícia Penal, Sistema Socioeducativo, da Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil; Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob).

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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