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Parcerias proporcionam transporte de doadores de sangue até MT Hemocentro

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Para facilitar o deslocamento de doadores de sangue ao MT Hemocentro, em Cuiabá, o banco de sangue firmou parcerias que possibilitarão o transporte gratuito de doadores. Além disso, o voluntário poderá acessar o sistema online de agendamento da instituição, ligar ou mandar mensagem.

“As parcerias são muito importantes para a manutenção dos estoques de sangue do MT Hemocentro. Precisamos de mais doações para suprir a demanda da rede hospitalar e as entidades parceiras exercem um papel importante no chamamento de possíveis doadores”, explica a diretora do MT Hemocentro, Gian Carla Zanela.

Os servidores que trabalham na Câmara Municipal da Capital terão disponível esse serviço todas as quartas e sextas-feiras no mês de fevereiro, mediante agendamento.

No dia 15 de fevereiro, poderão ser transportados os trabalhadores da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema-MT) e, nos dias 22 e 24 de fevereiro, os fiéis da Igreja Adventista da Morada do Ouro.

Já nos dias 17 e 18 de fevereiro, haverá a campanha em parceria com o Cuiabá Arsenal e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). A equipe do MT Hemocentro se deslocará até os parceiros para realizar a coleta das doações de sangue, entre as 8h e 16h30.

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No período de 15 a 23 deste mês, militares do 10º Batalhão da Polícia Militar farão a doação na sede do MT Hemocentro.

A partir desta segunda-feira (14.02) até o dia 18 de fevereiro, o MT Hemocentro, em parceria com o Instituto Mário Cardi Filho, realiza uma campanha de doação de sangue e medula óssea. A coleta ocorre na sede do banco de sangue público estadual, na Rua 13 de Junho, em Cuiabá, mediante agendamento virtual.

Agende a doação

Acesse o Sistema de Agendamento do MT Hemocentro neste link. O voluntário também pode agendar as doações pelo telefone (65) 98433-0624 (WhatsApp, ligação ou mensagem) ou pelo número: (65) 3623-0044 ramais 211 e 221.

Fonte: GOV MT

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GERAL

Trump assina tarifa de 50 % sobre todas as importações de produtos brasileiros para os Estados Unidos: confira como isso afeta o Brasil

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto que impõe tarifa de 50% sobre todas as importações de produtos brasileiros que entram no território americano. A medida entra em vigor no dia 1º de agosto e já causa forte reação entre produtores, exportadores e autoridades brasileiras.

A nova tarifa, que dobra o custo para empresas americanas que compram produtos brasileiros, representa uma mudança radical nas relações comerciais entre os dois países. Antes da medida, a maior parte desses produtos era taxada em cerca de 10%, dependendo do setor.

O que é essa tarifa e como funciona?

A tarifa anunciada por Trump não afeta compras feitas por consumidores brasileiros, nem produtos adquiridos por sites internacionais. Ela vale exclusivamente para produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, ou seja, aqueles enviados por empresas do Brasil para serem vendidos no mercado americano.

Isso significa que, se uma empresa brasileira exporta carne, café, suco ou qualquer outro item, ele chegará aos EUA com 50% de imposto adicional cobrado pelo governo americano.

Exemplo simples: 

Para entender como isso afeta na prática, veja o exemplo abaixo:

  • Imagine que você é um produtor de suco no Brasil e exporta seu produto aos EUA por R$100 por litro.

  • Antes da tarifa, o importador americano pagava esse valor e revendia com lucro no mercado local.

  • Com a nova medida, o governo dos EUA aplica 50% de tarifa. Ou seja, seu suco agora custa R$150 para o importador.

  • Esse aumento torna o produto muito mais caro nos EUA, podendo chegar ao consumidor final por R$180 ou mais.

  • Resultado: o importador pode desistir de comprar de você e buscar outro fornecedor — como México, Colômbia ou Argentina — que não sofre com essa tarifa.

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Como isso afeta o Brasil?

A imposição dessa tarifa tem impactos diretos e sérios para a economia brasileira, especialmente no agronegócio e na indústria de exportação. Veja os principais efeitos:

  • Queda na competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

  • Quebra ou renegociação de contratos internacionais já assinados.

  • Perda de mercado para concorrentes de outros países.

  • Redução nas exportações, com consequências econômicas e sociais no Brasil (queda de faturamento, demissões, retração de investimentos).

  • Pressão sobre o governo brasileiro para reagir com medidas diplomáticas ou tarifas de retaliação.

 

Quais produtos serão mais afetados?

A medida de Trump atinge todos os produtos brasileiros exportados aos EUA, mas os setores mais atingidos devem ser:

  • Carnes bovina, suína e de frango

  • Café

  • Suco de laranja

  • Soja e derivados

  • Minério de ferro e aço

  • Aeronaves e peças da Embraer

  • Cosméticos e produtos farmacêuticos

  • Celulose, madeira e papel

Brasil pode retaliar?

O governo brasileiro já sinalizou que poderá aplicar medidas de retaliação com base na Lei de Reciprocidade Comercial, aprovada neste ano. A ideia é aplicar tarifas semelhantes sobre produtos americanos exportados ao Brasil, mas isso depende de negociações diplomáticas e análise de impacto.

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E o consumidor brasileiro, será afetado?

Neste primeiro momento, não. A medida de Trump não se aplica a compras feitas por brasileiros em sites estrangeiros, nem muda os impostos cobrados sobre importações pessoais.

O impacto é sobre o mercado exportador brasileiro, que depende das compras feitas por empresas americanas. No médio e longo prazo, porém, se os exportadores perderem espaço nos EUA e tiverem que vender mais no Brasil, os preços internos podem oscilar, tanto para baixo (excesso de oferta) quanto para cima (reajustes para compensar perdas).

A tarifa de 50% imposta por Trump é uma medida com alto potencial de desequilibrar o comércio entre Brasil e Estados Unidos. Empresas brasileiras correm o risco de perder contratos, mercado e receita. A decisão política tem impacto direto na economia real — do produtor de suco ao exportador de carne.

O governo brasileiro já avalia uma resposta, enquanto produtores tentam entender como seguir competitivos em um cenário que muda de forma drástica.

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