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Pedreiro que matou mãe e filhas estava foragido por estupro cometido em setembro

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O suspeito de assassinar mãe e filhas, em Sorriso (397 km de Cuiabá), Gilberto Rodrigues dos Anjos, é acusado de ter estuprado uma mulher em setembro deste ano, em Lucas do Rio Verde (313 km da Capital). Autoridades policiais o classificam como um “predador sexual em série”.

A vítima do estupro em Lucas, de 24 anos, relatou às autoridades policiais, à época, que o homem a teria ameaçado por diversas vezes com uma faca, e ele só não a matou porque uma pessoa chegou na casa na hora do crime, e o assustou. O homem fugiu e até então, era  considerado foragido da Justiça. Segundo as informações da autoridade policial, o suspeito também estava com dois mandados
de prisão em aberto. Gilberto foi preso durante a manhã desta segunda-feira (27), após os corpos das quatro vítimas terem sido encontrados. O homem foi localizado trabalhando em uma obra ao lado da casa das vítimas. Com ele foram encontradas peças de roupas íntimas das vítimas.

Durante interrogatório, ele confessou ter esfaqueado a mãe e duas filhas na sexta-feira (24). Enquanto estavam agonizando, as vítimas teriam sido abusadas sexualmente. As vítimas foram identificadas como Cleci Calvi Cardoso, de 46 anos, Miliane Calvi Cardoso, de 19 anos, Manuela Calvi Cardoso, de 13 anos e Melissa Calvi Cardoso, de 10 anos. A menor de 10 anos foi morta asfixiada. Com ele, foram encontradas peças de roupas íntimas das vítimas. Devido à repercussão do caso, o criminoso precisou ser transferido para uma unidade penitenciária em Sinop.

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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