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PM realiza passagens de comando de batalhões de Cuiabá e Várzea Grande nesta quarta-feira (01)

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A Polícia Militar de Mato Grosso realiza na tarde desta quarta-feira (01.02) as solenidades de passagens de comando do 1º Batalhão de Cuiabá e do 4º Batalhão de Várzea Grande. As unidades atendem boa parte da população da Região Metropolitana e estão entre os batalhões mais tradicionais da instituição.

A solenidade de passagem de comando do 1º Batalhão PM “Daniel de Queiroz”, será realizada a partir das 15h, no Anfiteatro do Colégio São Gonçalo, em Cuiabá. Na ocasião, o tenente-coronel Jean Klebber Britto da Silva assume o comando da unidade, em substituição ao tenente-coronel Reginaldo Azizes Ferreira, que deixa a função ocupada desde outubro de 2021.

Às 18h30, no auditório do Sesi Cristo Rei, em Várzea Grande, será realizada a passagem de comando do 4º Batalhão PM. Na solenidade, o tenente-coronel Jean Klebber Britto da Silva deixa a função assumida em setembro de 2021. Em seu lugar, assume o tenente-coronel Gleber Candido Moreno, que estava comandando o 5º Batalhão PM, em Rondonópolis.

Serviço

Passagem de comando 1º Batalhão PM “Daniel de Queiroz”

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Data: 01/02 (quarta-feira)

Hora: 15h

Local: Anfiteatro Colégio São Gonçalo, avenida Dom Bosco, nº 605, bairro Dom Aquino, Cuiabá-MT

Passagem de comando 4º Batalhão PM

Data: 01/02 (quarta-feira)

Hora: 18h30

Local: Sesi Escola, avenida Dom Orlando Chaves, nº 1.086, bairro Cristo Rei, Várzea Grande

 

Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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