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PM resgata vítima de violência doméstica e prende suspeito com arma de fogo

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Policiais militares do 4º Batalhão resgataram uma mulher vítima de violência doméstica e prenderam um homem, de 50 anos, por lesão corporal, ameaça e porte ilegal de arma, nesta sexta-feira (16.12), em Várzea Grande. Com o suspeito, foi apreendida uma pistola calibre .9mm com 20 munições.

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe do 4º BPM foi acionada durante a madrugada após receber informações de uma mulher que estaria pedindo por socorro, no bairro Jardim Glória. De imediato, os policiais militares iniciaram diligências pela região e se depararam com um pedido de socorro, vindo de uma mulher, que estava dentro de uma caminhonete S10 branca.

No procedimento de abordagem ao veículo, os militares identificaram que a vítima estava com ferimentos pelo corpo. Ao ser perguntada sobre as agressões, a mulher afirmou que, por motivos de ciúmes, o suspeito teria lhe agredido com coronhadas na cabeça e teria lhe arrastado para o carro fazendo ameaças de morte.

O suspeito também foi localizado no veículo e negou as agressões. Porém, ao ser questionado se teria algum material ilícito na caminhonete, o homem revelou que estava com uma arma de fogo no porta-luvas do carro.

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Em vistoria veicular, os policiais militares encontraram uma pistola calibre .9mm no local indicado pelo suspeito. Ainda foram localizados, uma maleta contendo carregadores e munições da arma e uma fita adesiva, que teria sido utilizada para amarrar a vítima das agressões.

Diante dos fatos, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Central de Flagrantes, para registro da ocorrência e demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia  

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: GOV MT

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“Exames simples de raio-X podem ajudar no diagnóstico de câncer ósseo em crianças e adolescentes”, orienta especialista

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Julho é o mês dedicado à conscientização sobre o câncer e à importância do diagnóstico precoce. Dentro da campanha Julho Amarelo, o médico ortopedista e cirurgião de coluna, Dr. Fábio Mendonça chama atenção para o câncer ósseo, um tipo raro da doença, mas que acomete com maior frequência crianças e adolescentes, especialmente durante o período de crescimento.

A campanha tem como objetivo ampliar o acesso à informação e incentivar a busca por cuidados médicos diante de sintomas suspeitos. No caso do câncer ósseo, apesar da baixa incidência, o desconhecimento e o atraso no diagnóstico podem agravar o quadro.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cancerologia, o câncer ósseo representa cerca de 2% de todos os casos de câncer no Brasil, com uma média de 2.700 novos casos por ano.

“Apesar de não ser tão comum, o tumor ósseo merece atenção especial porque costuma surgir em fases iniciais da vida, principalmente durante o crescimento, quando há maior atividade celular nos ossos”, explica o Dr. Fábio Mendonça.

No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima cerca de 12.500 novos casos de câncer infantojuvenil (0-19 anos) por ano, com taxa de sobrevida média global de 64%, variando entre 75% no Sul e 50% no Norte do país.

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Entre os tipos mais comuns estão o osteossarcoma, que atinge os ossos diretamente, e o condrossarcoma, que se desenvolve nas cartilagens. Os principais sinais da doença envolvem dor persistente, principalmente à noite ou durante a madrugada, além de inchaço, vermelhidão e aumento de volume em determinadas regiões do corpo.

“O principal sintoma é a dor contínua, geralmente noturna. Não é comum que crianças reclamem de dor ao dormir, esse deve ser um sinal de alerta para os pais. É importante procurar um médico e fazer uma avaliação”, orienta o especialista.

O diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento. “Quando identificada logo no início, a doença pode ser tratada com boas chances de cura, além de evitar sequelas funcionais. Exames simples de raio X podem auxiliar no diagnóstico. Quando tem essa suspeita do exame físico, aliados a radiografia, costumamos pedir outros exames que antecedem a biopsia”.

“O papel da família é essencial. Ouvir as queixas das crianças, observar mudanças no corpo e não minimizar dores persistentes pode fazer toda a diferença. Estamos falando de uma doença que tem cura, desde que seja detectada a tempo”, finalizou Fábio Mendonça.

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