MATO GROSSO
Polícia Civil cumpre mandados em unidades prisionais contra presos com pendências judiciais
MATO GROSSO
A Gerência Estadual de Polinter e Capturas da Polícia Civil realizou, nesta sexta-feira (14.06), a 9ª fase da Operação Smash para cumprir mandados de prisões de pessoas condenadas que estão prestes a receber liberdade condicional, mas ainda têm pendências judiciais por outros crimes.
Foram cumpridos 10 mandados na penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa; e nas cadeias públicas de São Félix do Araguaia e Porto Alegre do Norte, todas na região do Araguaia.
Desde que foi iniciada, em 2020, a operação tem como foco principal retirar de circulação criminosos sentenciados e condenados pela justiça que estão com prisões decretadas por outros crimes, como homicídio, infanticídio, roubo, associação criminosa, estupro de vulnerável, tráfico de drogas, associação para o tráfico, estelionato e violência doméstica.
Nesta fase da Operação Smash (do inglês esmagar), as equipes da Polinter priorizaram os mandados referentes a crimes de homicídio.
“As equipes fazem os levantamentos com o intuito de identificar e localizar o paradeiro de foragidos da Justiça, que praticaram os mais variados crimes e que estão prestes a receber a liberdade condicional, mas que ainda respondem a outros processos e tiveram novas prisões decretadas”, pontuou a delegada titular da Polinter, Sílvia Pauluzi de Siqueira, acrescentando que o trabalho preventivo e repressivo evita que presos ganhem a liberdade.
Em maio, a Polinter cumpriu 85 mandados de prisão na regional de Rondonópolis.
A Gerência de Polinter e Capturas é a unidade responsável pelo cumprimento de mandados de foragidos e também de cartas precatórias do estado e de outras unidades da federação. Nos cinco primeiros meses deste ano, foram cumpridas 465 intimações.
A Polinter conta com apoio da Diretoria de Atividade Especial com suporte nas operações em todo o Estado.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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