MATO GROSSO
Polícia Civil prende em flagrante pai de bebê vítima de estupro seguido de morte
MATO GROSSO
O pai de um bebê de apenas 7 meses foi autuado em flagrante pela Polícia Civil, pelo crime de estupro de vulnerável seguido de morte, na noite de quarta-feira (10.07), no município de Canarana (823 km a leste de Cuiabá).
A criança deu entrada no Hospital Municipal de Canarana já sem vida. Durante atendimento a equipe médica constatou que o bebê apresentava hematomas nos lábios e na região genital indicando os abusos.
Diante dos fatos a Polícia Militar foi acionada e encaminhou os pais da vítima até a Delegacia de Polícia para esclarecimentos. Na unidade policial o pai de 20 anos acabou confessando o crime.
Ele contou que após estuprar o filho, deixou a criança em cima da cama. Minutos depois retorno no quarto, ergueu o bebê com os braços numa altura de mais de 1,5 metro e o soltou em cima de uma base de madeira da cama.
O criminoso afirmou que repetiu isso por quatro vezes, quando percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar roxa. Momento que resolveu levar o filho para o hospital, sustentando a tese de que o bebê teria engasgado.
Com base na confissão e da gravidade dos atos relatados, o suspeito foi autuado em flagrante delito.
Conforme o delegado de Canarana, Flávio Leonardo Santana Silva, com as evidências coletadas e após a confissão do pai, foi representado pela conversão da prisão em flagrante pela preventiva do autuado, considerando a necessidade de garantir a ordem pública e o correto andamento das investigações.
Uma equipe da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), foi acionada para realizar uma análise detalhada da cena do crime.
“As investigações continuam, com o objetivo de compreender completamente as motivações por trás deste ato inaceitável e assegurar que todos os aspectos legais sejam cuidadosamente tratados”, completou o delegado.
Fonte: Governo MT – MT


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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