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Polícia Militar apreende 102 kg de maconha em carro abordado na MT-251

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A Polícia Militar apreendeu nesta sexta-feira (25.08) 102 kg de maconha em um veículo abordado na MT-251, entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Havia dois homens no carro, que tentaram fugir durante o flagrante e entraram em confronto com os policiais. Um deles foi atingido e morreu.

A equipe do Grupo de Apoio (GAP) do 24º Batalhão da Polícia Militar foi acionada para ir até a uma região de chácaras nas proximidades da rodovia devido à suspeita de que havia um grande carregamento de entorpecentes.

Os militares realizaram uma barreira na rodovia e, em determinado momento, identificaram dois homens em um veículo Polo, cor branca, em atitude suspeita, dando ordem de parada.

Durante abordagem, as equipes encontraram no banco traseiro do veículo diversos tabletes de maconha.

O condutor do carro saiu em alta velocidade para tentar fugir e quase atingiu um dos militares.

Os policiais efeturam um disparo em um dos pneus do carro para evitar a fuga. Os dois suspeitos abandonaram o veículo e correram em direção à mata, quando houve o confronto com os PMs e um deles foi baleado.

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As equipes fazem buscas para tentar localizar o segundo suspeito. A carga apreendida foi encaminhada para a delegacia.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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