29 de Julho de 2025
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Polícia Militar e PRF apreendem 484 quilos de maconha em Santo Antônio de Leverger

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Drogas estavam sendo transportadas dentro de um carro; um homem foi preso em flagrante.

A Polícia Militar de Mato Grosso e Polícia Rodoviária Federal apreenderam 484 quilos de substância análoga à maconha, no final da noite desta quarta-feira (27.11), em Santo Antônio de Leverger. Os entorpecentes estavam sendo transportados em um veículo e um homem, de 28 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

Conforme a ocorrência, as equipes policiais receberam informações via rádio sobre um veículo Spin de cor prata que havia fugido de uma barreira da Polícia Rodoviária Federal, em Juscimeira, com grande quantidade de drogas. As informações citavam que o carro estava em uma rodovia à destino de Santo Antônio de Leverger.

Os militares iniciaram diligências e conseguiram localizar o automóvel transitando pela MT-040, em direção ao município. O carro foi abordado e o motorista desceu do veículo, se entregando para a PM.

Na busca veicular, foram encontrados distribuídos livremente dentro do carro 434 tabletes e 49 pacotes grandes contendo maconha, totalizando 484 quilos de entorpecentes.

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Questionado sobre o material, o suspeito apenas afirmou que havia embarcado com as drogas no município de Coxim, em Mato Grosso do Sul. Em verificação ao veículo, foi identificado queixa de roubo, registrada na mesma cidade.

Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado, com todo o material apreendido, para a Central de Flagrantes de Cuiabá para registro da ocorrência e demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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