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Polícia Militar prende homem por extração ilegal de madeira em Nova Monte Verde

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Foram apreendidos 13m³ de madeiras, todas sem nota fiscal e documentação.

A Polícia Militar prendeu um homem, de 52 anos, pelos crimes de extração ilegal e transporte de madeira sem licença na noite desta quinta-feira (07.11), no município de Nova Monte Verde.

No flagrante do crime ambiental, os policiais apreenderam 13 metros cúbicos de madeiras de diversas espécies.

De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe policial recebeu denúncias sobre o transporte de madeiras extraídas irregularmente de uma reserva ambiental que estava a caminho da cidade, pela rodovia MT-437. As informações apontavam que os materiais estavam em um caminhão com destino ao distrito de Paranorte, em Juara.

Os militares iniciaram diligências e flagraram o caminhão na zona rural da cidade. Na abordagem, os militares identificaram que o caminhão estava com 13m³ de madeiras das espécies Garapeira, Cacharia, Morcegueiras, Cedrinho e Cedro Rosa.

O motorista do veículo foi questionado sobre a origem das madeiras e não apresentou nenhum documento de permissão para a extração das árvores OU notas fiscais. O homem também afirmou que sabia da origem ilegal do material e que as madeiras seriam levadas para uma serralheria da cidade destino.

Leia Também:  VÍDEO: Olha a "Ousadia" dos bandidos em Cuiabá. A Polícia Civil prendeu parte da quadrilha e o Ministério Público agiu para romper o contrato que cedia o mini-estádio do Jardim Florianópolis.

Diante do flagrante, o motorista recebeu voz de prisão e foi conduzido à delegacia mais próxima para registro da ocorrência. O caminhão e as madeiras apreendidas também foram encaminhadas para o local.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

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O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.

Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.

“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.

O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.

Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.

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Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.

Representante da advocacia

Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.

“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.

Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.

“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.

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O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.

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