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Polícia Militar troca comandante do 1º Comando Regional nesta sexta (04)

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A Polícia Militar de Mato Grosso promove, às 9h desta sexta-feira (04.02), na sede do 1º Batalhão da PM da Capital, a solenidade de transmissão da troca de função do 1º Comando Regional. O coronel Esnaldo Souza de Moreira faz a passagem do cargo de comandante para o coronel José Nildo de Oliveira.

Após um ano, o coronel José Nildo de Oliveira deixa, na noite desta quinta-feira (03), o Comando de Policiamento Especializado (Cesp) e passa a liderar as ações da maior unidade operacional da PM, que compreende Cuiabá e os municípios de Chapada dos Guimarães, Santo Antônio do Leverger, Barão de Melgaço, Acorizal, Nova Brasilândia e Planalto da Serra.  

Cuiabano com raízes no bairro Novo Terceiro, o coronel José Nildo tem 45 anos e ingressou na PM em janeiro de 1996. Graduou-se no Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Academia Costa Verde, em 1998, fez especialização no Curso Superior de Polícia (CSP), no ano de 2015. Antes de comandar o CR 1, comandou o Batalhão de Operações Especiais (Bope), entre 2015 e 2017, e o Grupo Especial de Segurança da Fronteira (Gefron), em 2019. Além disso, liderou o 2º Comando Regional, sediado em Várzea Grande, e o 6º Comando Regional, de Cáceres.

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Serviço

Solenidade de troca de comandante do 1º Comando Regional (CR 1)

Data: 04/02 (sexta-feira), às 9h

Local: 1º Batalhão da PM, na Avenida 15 de Novembro, nº 669, bairro Porto, Cuiabá

 
Fonte: GOV MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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