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Por ‘questões pessoais’, Bela Gil não assumirá cargo no Ministério do Desenvolvimento Agrário

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A culinarista e apresentadora Bela Gil não vai assumir, neste momento, nenhum cargo no Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Bela comunicou diretamente ao ministro Paulo Teixeira, neste sábado (7), que ‘por questões profissionais e pessoais, não conseguiria assumir’ a Secretaria Especial de Alimentação Saudável, a ser criada pela pasta.

O convite foi feito durante a semana, e, na última sexta-feira (6), o governo federal chegou a anunciar que a apresentadora integraria a equipe do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. A nota oficial marcou até a data – próxima segunda-feira (9) – para o anúncio do ministro Paulo Teixeira.

Apesar de dizer que não teria condições de assumir imediatamente o convite, Bela Gil informou que pode contribuir neste primeiro ano de forma voluntária, como consultora especial da Secretaria Especial de Alimentação Saudável, e deixou as portas abertas para assumir futuramente o cargo.

O g1 entrou em contato com o ministério. Em nota, a pasta afirmou que Bela Gil se comprometeu a “colaborar e prestar consultoria” ao governo Lula na área de alimentação saudável, mas disse que não vai assumir a secretaria neste momento “por razões familiares e profissionais”.

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“O ministro agradece a disposição de Bela Gil e vai contar com a ajuda dela na importante missão de combater a fome e melhorar a qualidade da alimentação do povo brasileiro, um dos pontos centrais do programa de governo do presidente Lula”, informou o ministério.

G1

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Mato Grosso exporta 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países no primeiro semestre

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Mato Grosso exportou, de janeiro a junho de 2025, 368,8 mil toneladas de carne bovina para 77 países. Em comparação com o primeiro semestre de 2024, houve um crescimento de 5,7% nas exportações da proteína, que somaram 348,8 mil toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

“Vivemos um momento histórico, com o reconhecimento crescente da cadeia produtiva mato-grossense em qualidade e sustentabilidade. Essa combinação tem gerado confiança nos compradores internacionais e alimentado um otimismo real para batermos recordes ao longo de 2025”, afirma o diretor de Projetos do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Bruno de Jesus Andrade.

Entre os fatores que contribuíram para esse aumento está a ampliação dos mercados de destino, que passaram de 74 em 2024 para 77 em 2025. Entre os países que adquiriram a carne mato-grossense neste ano estão Chile, Rússia, Egito, Filipinas, Arábia Saudita, México, Itália, Espanha, Israel, Líbano, Holanda, Albânia e Turquia.

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A China continua sendo o principal destino da carne bovina do estado, tendo importado 182,7 mil toneladas, o que representa 49,5% do total. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com 26,5 mil toneladas, o equivalente a 7,2% das exportações mato-grossenses de carne bovina em 2025.

A carne bovina produzida em Mato Grosso também está mais valorizada no mercado internacional, com aumento no preço pago por tonelada. No primeiro semestre de 2024, o valor médio era de US$ 4,5 mil, subindo para US$ 5,1 mil neste ano.

“A carne bovina segue como a principal proteína animal exportada pelo estado, o que comprova a força da nossa pecuária. Continuaremos trabalhando para a ampliação de novos mercados, especialmente no Leste Asiático e na União Europeia, onde temos boas perspectivas de expansão em médio prazo”, avalia o diretor de Projetos do Imac.

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