MATO GROSSO
Por trabalhos sociais, primeira-dama de Mato Grosso é convidada para Virada Feminina Internacional
MATO GROSSO
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, foi convidada para participar do I Fórum da Virada Feminina Internacional, que será realizado entre os dias 20 a 24 de março, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em reconhecimento aos trabalhos sociais que desempenha no Estado.
A Virada Feminina Internacional tem como objetivo promover o encontro de mulheres empresárias e empreendedoras brasileiras e árabes, que têm responsabilidade social, para que discutam sobre suas experiências, projetos futuros e suas contribuições sociais dentro de suas áreas de negócio.
“Fiquei muito honrada com o convite e por ter nossas ações reconhecidas mundo a fora. Me sinto orgulhosa e confiante de que assim como ajudamos muitas famílias mato-grossenses, nossos projetos vão poder fazer a diferença na vida de pessoas em outras cidades, estados e até países”, agradeceu a primeira-dama, que atua no Governo de Mato Grosso de forma voluntária.
Os trabalhos de Virginia Mendes em prol do social de Mato Grosso também já foram reconhecidos pela primeira-dama do Brasil, Michele Bolsonaro, que fez questão de destacar em suas redes sociais o programa Ser Família, idealizado por Virginia.
O Ser Família atua em diversas áreas, com auxílio emergencial a 100 mil famílias de baixa renda, entrega de cestas básicas e cobertores, transferência de renda a mulheres, crianças, idosos e indígenas, além de ofertar cursos de qualificação e moradias à população vulnerável.


MATO GROSSO
Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.
De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.
Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.
“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.
Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.
O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.
“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.
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