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Praças na região central de Cuiabá estão abandonadas

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Praças públicas importantes na região central de Cuiabá estão completamente abandonadas e cada vez mais perigosas.

Na tarde desta quinta-feira (17), o site MidiaNews visitou a Rachid Jaudy, a do Quilombo e a Tufik Affi, constatando precariedade e risco para os usuários.

Moradores e frequentadores se mostram indignados e com medo de passar pelos locais, que deveriam ser seguros e destinados ao lazer.

Rachid Jaudy

Uma das praças problemáticas é a Rachid Jaudy, na Avenida Isaac Póvoas. Ali uma adolescente foi estuprada há cerca de dez dias. 

O lograduro, que já passou por revitalizações – a última delas com a construção de um CAT (Centro de Atendimento ao Turista) -, está “largado às traças”.

A edificação do CAT está com vidros quebrados, forro do teto caindo, e nas salas o cheiro de urina e fezes toma conta do ambiente.

O local tem uma “piscina” decorativa que está suja, quase vazia, contendo apenas água parada.

A falta de policiamento faz do espaço um local perfeito para consumo de drogas e crimes, inclusive à luz do dia, como o estupro coletivo da menor de 14 anos, que voltava da escola quando foi arrastada para o prédio do CAT e violentada.

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“Lembro dessa praça bem pequenininha, era muito bonita, sossegada… E hoje em dia, você não pode passar no meio dela, está muito abandonada”, lamenta a assistente social Roselaine Andrade, que costuma pegar ônibus no ponto em frente.

 

Praça do Quilombo

 

A Praça do Quilombo é umas das maiores de Cuiabá e seus problemas estruturais parecem ser crônicos.

 

O logradouro tem uma estrutura com descidas, vários bancos, canteiros para muitos jardins e campinho de futebol. E tudo isso de nada vale, já que se encontra tomada pelo mato e por usuários de drogas.

 

Os amigos Fábio Henrique, Thiago e Sidney, que costumam se reunir ali para jogar basquete, relataram que existem poucos espaços públicos por perto para praticar o esporte. E a praça é um dos únicos locais onde podem se divertir. Eles reclamam da falta de manutenção e zelo da Prefeitura com a estrutura.

 

“Acho que claramente não tem ninguém pra cuidar, o mato está bem alto”, lamenta um deles.

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No local, além do córrego contendo lixo, mato alto, foi possível identificar focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pelo vírus da dengue.

 

Praça Tufik Affi

 

A Tufik Affi é a principal praça do Bairro Araés. O local está abandonado, com muito mato, má iluminação e nem de longe remete a um espaço que deveria ser de lazer. Ali havia também um campinho de areia, mas só quem viveu lá há mais de 15 anos pode se lembrar disso.

 

Além do mato alto, a praça tem um córrego que recebe lixo e dejetos de bairros vizinhos, ficando ainda pior em dias de chuva.

 

O morador Leandro de Souza, indignado, retirou um pouco do mato com as mãos cobrando ação da prefeitura: “Quê que custa? Aqui vão criar gado? É fazenda?”, questiona.

FONTE/ REPOST: PAULA SHAIRA – MÍDIA NEWS 

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Audiência pública em Itanhangá discute qualidade dos serviços de energia elétrica no município

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Os conselheiros do Conselho de Consumidores da Energisa Mato Grosso (CONCEEL-EMT) estiveram na região de Itanhangá, onde participaram de uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, com o objetivo de ouvir a população e debater as principais dificuldades enfrentadas no fornecimento de energia elétrica no município.

Durante o encontro, moradores, produtores rurais, comerciantes e autoridades locais relataram problemas recorrentes, como interrupções frequentes e prolongadas no fornecimento de energia, oscilações que causam prejuízos a equipamentos e atividades econômicas, falta de clareza nas cobranças das faturas, e qualidade dos serviços prestados.

O conselho reforçou seu compromisso de representar os interesses dos consumidores, encaminhando as demandas para a Energisa MT, atuando para promover melhorias no sistema elétrico de Mato Grosso.

“Sabemos que os problemas relatados são recorrentes e afetam diretamente a vida das pessoas, o comércio, a produção agrícola e todo o desenvolvimento do município. O CONCEEL vai levar essas demandas adiante e continuar cobrando ações efetivas que garantam um fornecimento de energia com qualidade, regularidade e respeito ao consumidor”, ressaltou o vice-presidente do CONCEEL-EMT, Benedito Paulo de Abreu.

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Também participaram da audiência, o prefeito Emerson Sabatine, a vice-prefeita Veridiana Cavasin, o presidente da Câmara Irineu Sandeski, vereadores, além do coordenador de relacionamento da Energisa, Jorge Sírio, e o gestor de clientes da Energisa, Eliseu Nascimento.

Representaram o CONCEEL os conselheiros Jefferson Alves (classe Poder Público), Rafael Malheiros (classe Rural), Felipe Xavier (Fecomércio) e Walter Arruda (classe Residencial), que também é presidente da Federação Matogrossense de Associações de Moradores de Bairros (FEMAB).

Sobre o CONCEEL-EMT

O CONCEEL-EMT tem como objetivo orientar, analisar e opinar sobre questões relacionadas ao fornecimento, às tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor final. O conselho não possui relação de subordinação com a distribuidora Energisa/MT e é composto por representantes das seguintes classes de consumo: residencial, comercial, industrial, rural e poder público.

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