MATO GROSSO
Prefeitura de Várzea Grande recebe antigo prédio do Ministério Público para nova sede da Câmara de Vereadores
MATO GROSSO
O Secretário de Administração, que também está à frente da Secretaria de Governo de Várzea Grande, Osvaldo Botelho de Campos Neto, confirmou nesta sexta-feira (06/09) que a Prefeitura recebeu as chaves do antigo prédio do Ministério Público, localizado na Rua Carlos Castilho, no bairro Jardim Imperador, próximo à sede da OAB – Seccional Várzea Grande (OAB/VG).
A entrega oficial das chaves aconteceu no dia 29 de agosto, quando um representante do Ministério Público as entregou ao secretário Osvaldo Botelho e ao Procurador-Geral de Várzea Grande, Jomas Fulgêncio. A formalização dessa transferência ocorreu através de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo prefeito Kalil Baracat (MDB) em junho deste ano.
Segundo Botelho, o Termo de Entrega do Imóvel detalha que, além das chaves, foram repassados à Prefeitura diversos móveis que estavam no local, incluindo 48 armários com seis divisões, três armários de aço grandes, um armário de cozinha, cinco estantes de madeira, um armário alto com duas portas, 24 cadeiras fixas, um balcão com nichos, 47 mesas retas e 30 mesas de trabalho.
O secretário também relatou que o prédio havia sido invadido por ladrões, resultando no furto de fiação elétrica, aparelhos de ar-condicionado, torneiras metálicas e outros itens de valor.
Questionado sobre o futuro do imóvel, Botelho informou que ele será repassado à Câmara de Vereadores, mas destacou que o processo de transferência ainda seguirá os trâmites legais necessários.
A decisão de utilizar o antigo prédio do Ministério Público como nova sede da Câmara partiu do presidente Pedro Paulo Tolares, conhecido como Pedrinho (União), que, ao assumir a Presidência, afirmou que uma de suas prioridades seria assegurar uma sede própria para a Casa de Leis. Inicialmente, a nova sede estava prevista para ser construída no terreno da antiga Casa de Leis, mas a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) negou a licença devido à proximidade com uma Área de Preservação Permanente (APP).


MATO GROSSO
Rodrigo Bressane oficializa candidatura a desembargador pelo Quinto Constitucional na OAB-MT

O advogado Rodrigo Bressane protocolou, nesta sexta-feira (15), na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), sua candidatura à vaga de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pelo Quinto Constitucional.
Com mais de vinte anos de atuação na advocacia, Bressane destacou que a decisão de concorrer ao cargo decorre da intenção de contribuir para o aprimoramento do Judiciário e como legítimo representante das bandeiras da advocacia no Tribunal.
“Coloco meu nome à disposição da advocacia e da sociedade mato-grossense com a convicção de que é possível unir experiência, técnica e responsabilidade para servir à Justiça com imparcialidade e respeito aos direitos fundamentais, bem como as prerrogativas dos advogados”, afirmou.
O processo de escolha do representante da advocacia ao cargo de desembargador segue os trâmites definidos pela OAB-MT, com etapas que incluem inscrição, análise de documentação, entrevistas e votação da classe, antes do envio da lista sêxtupla ao Tribunal de Justiça.
Professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) em cursos de pós-graduação e MBA, Bressane alia a prática profissional à atividade acadêmica, contribuindo para a formação de novos profissionais de diversas áreas.
Participou ativamente de comissões temáticas da OAB-MT, inclusive como presidente da Comissão do Agronegócio, colaborando com debates e propostas para o fortalecimento da advocacia. Sua trajetória também inclui expressiva atuação na área Agroambiental, entre outras áreas.
Representante da advocacia
Bressane afirmou que, caso seja escolhido para integrar o Tribunal de Justiça, será um representante efetivo da advocacia, comprometido em defender as prerrogativas dos advogados e preservar a importância do papel da classe na garantia do Estado de Direito. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação justa e antiga dos advogados.
“O ‘advogado no tribunal’ não deve ser apenas um julgador, mas alguém que compreende e protege as condições necessárias para que a advocacia exerça sua função de forma livre e independente”, declarou.
Para ele, a presença de advogados no Tribunal de Justiça, por meio do Quinto Constitucional, assegura uma visão prática das demandas sociais e uma compreensão mais ampla das dificuldades que chegam ao Judiciário.
“O advogado que integra o tribunal leva consigo a experiência de lidar diretamente com as necessidades e expectativas dos cidadãos”, pontuou.
O Quinto Constitucional é previsto pela Constituição Federal e estabelece que um quinto das vagas nos tribunais seja preenchido por advogados e membros do Ministério Público, indicados pelas respectivas instituições e nomeados pelo chefe do Poder Executivo.
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