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Prêmio Sabino Albertão 2023 irá homenagear destaques do esporte em MT

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A Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT) irá homenagear os destaques do esporte em Mato Grosso na segunda edição do Prêmio Sabino Albertão. Serão premiados projetos, atletas, treinadores, instituições e representantes da comunicação esportiva que se destacaram entre julho de 2022 e julho de 2023.

Confira os indicados:

A categoria Atleta do Ano é concorrida pelos esportistas do atletismo Jânio Marcos Varjão, de Barra do Garças, e Lissandra Maysa Campos, de Nossa Senhora do Livramento, além do atleta de Wrestling, Kyle Santana Oliveira, de Cuiabá; a jogadora de Rugby7, Isadora Lopes de Souza, de Cuiabá; e a jogadora de handebol, Isadora Oliveira Pessato, de Sorriso.

Para a categoria Paratleta do Ano, foram indicados a judoca Erika Cheres Zoaga, de Cuiabá, o mesatenista Guilherme Oliveira de Souza, de Alto Araguaia, e o atleta de provas de velocidade e de salto em distância, Tallysson Nunes de Oliveira, de Rondonópolis.

Na categoria Técnico do Ano, o Prêmio está sendo disputado por Kethleen Azevedo, treinadora do time feminino do Mixto, Sivirino Souza dos Santos, treinador de atletismo em Barra do Garças, e Cristiano Fripp, treinador de handebol em Sorriso.

Na categoria Gestor Esportivo do Ano, os indicados são os secretários municipais de Esporte Caroline Lima, de Santo Antônio de Leverger, Gustavo Lana, de Pontes e Lacerda, Jacson Lopes, de Lucas do Rio Verde, Luiz Feiras, de Primavera do Leste, e Erik Rodrigo, de Água Boa.

A categoria Comunicador Esportivo tem como indicados os profissionais Nilson de Freitas, mais conhecido como Aranha, do site MT Esporte de Alta Floresta, Jonathas Gabetel, da TV Centro América Cuiabá, e Pedro Lima, que atua no site Olhar Esportivo e na rádio CBN, em Cuiabá,

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Já para o Prêmio da categoria Mídia Esportiva foram indicados o site Primeiro Tempo, de Lucas do Rio Verde, além das páginas de redes sociais Mismatch Brasil e Divas Skateras, que tratam de basquetebol e skate, respectivamente.

Na categoria Federação Destaque estão concorrendo a Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Federação Mato-grossense de Desporto Escolar (FMDE) e Federação Mato-grossense de Judô (FMTJ).

Outra categoria que não poderia faltar na premiação é a de Time do Ano. Para a disputa foram indicados o time feminino do Mixto Esporte Clube, o Cuiabá Esporte Clube, e o Melina Rugby.

Também estão incluídas categorias que premiam projetos sociais, paralímpicos e de iniciação esportiva. Para o Prêmio Projeto Social do Ano, foram indicados a União da Força, projeto de karatê em Cuiabá, a Associação Atlética Itaubense, de Itaúba, e a Associação de Judô de Cáceres.

Na categoria Projeto Paralímpico, os indicados são o Instituto Fernandinho – CT WB Judô e Associação de Arco e Flecha, ambos de Cuiabá. Ainda concorre ao Prêmio o projeto de treinamentos paralímpicos nas aldeias indígenas, de Canarana.

E na categoria Projeto de Iniciação Esportiva, as indicações destacaram as atividades desenvolvidas pela Barra do Garças Associação de Atletismo, Associação Pés de Ouro e Associação Varzeagrandense de Atletismo (AVA).

Os premiados serão conhecidos em cerimônia, que acontece no dia 9 de dezembro, em Cuiabá.

A edição 2023 do Prêmio Sabino Albertão é uma realização do Instituto Kurâdomôdo em parceria com a Secel-MT, e produção da Bemtivi Academia de Arte. As indicações foram feitas por uma comissão da Pasta Estadual a partir de inscrições abertas ao público por meio de formulário online, que foi disponibilizado no mês de setembro.

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O nome do prêmio é uma homenagem ao professor e ex-secretário de Estado de Esportes e Lazer (1997 a 2002), Sabino Albertão Filho, que faleceu em 2021. Entre as políticas públicas implantadas em sua gestão, estão a criação dos Jogos Estudantis Mato-grossenses, a implementação do Fundo de Desenvolvimento Desportivo (Funded) e a Lei de Incentivo ao Esporte em Mato Grosso.

Hall da Fama e Troféu Amigo do Esporte

Além dos premiados, haverá também homenagens especiais com os destaques do Hall da Fama e a entrega do Troféu Amigo do Esporte a esportistas e instituições que contribuem para o cenário positivo do esporte do Estado.

O troféu Amigo do Esporte desta edição reconhece a contribuição da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e da Academia Bodytech Goiabeiras. E dois novos destaques da história do esporte em Mato Grosso entrarão para o Hall da Fama: o nadador Felipe Lima e o skatista Ricardo Oliveira.

De acordo com o secretário da Secel-MT, Jefferson Carvalho Neves, as homenagens buscam dar reconhecimento público ao impacto positivo que esses profissionais e empresas proporcionam ao esporte mato-grossense.

“É uma honra homenagear grandes atletas como o Felipe e o Ricardo, dois mato-grossenses que ajudam a levar o nome do Estado ao cenário esportivo nacional e internacional. Da mesma forma, vamos valorizar parcerias fundamentais para a realização de grandiosos eventos esportivos em Mato Grosso, como o histórico jogo do Brasil na Arena Pantanal, que teve o apoio da Bodytech, e o Troféu Brasil de Atletismo, que contou com a essencial contribuição da Fiemt”, afirmou o secretário.

Fonte: Governo MT – MT

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Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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