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Presidente Bolsonaro deve estar em Sinop nesta 3ª feira na abertura da Norte Show

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O presidente Jair Bolsonaro deve estar em Sinop, nesta 3ª feira, para a abertura da Norte Show, que está entre as maiores feiras do agronegócio no Centro-Oeste. O horário ainda está sendo definido.

As diretorias da Acrinorte (Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso e do Sindicato Rural de Sinop fizeram o convite ao presidente para abrir a feira, que deve ter mais de 250 expositores.

O deputado José Medeiros, vice-líder do Governo na Câmara dos Deputados, disse ao Só Notícias, que o convite foi encaminhado ao Palácio do Planalto. O senador Wellington Fagundes também fortaleceu a articulação.

É esperada para esta tarde a visita da equipe do Gabinete de Segurança Institucional ao parque de exposições da Acrinorte para definir o plano de segurança. Bolsonaro já esteve em Sinop (onde inaugurou indústria de etanol) e em Sorriso em setembro de 2020.

Jair Bolsonaro chega em Cuiabá por volta das 14 horas para convenção nacional de pastores e lideranças da Assembleia de Deus, no Grande Templo. Antes, deve participar de uma ‘motociata’. Ano passado, na capital mato-grossense, a agenda foi com lideranças indígenas.

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O governador Mauro Mendes (União) confirmou que estará na solenidade de abertura. Ele foi convidado, mês passado, pelo presidente do Sindicato Rural de Sinop e vice da Aprosoja, Ilson Redivo.

A Norte Show começa amanhã às 18h e vai até dia 22 com diversas palestras proporcionando novos conhecimentos para produtores, pecuaristas, gerentes de empresas do segmento e profissionais liberais que atuam no agronegócio. A primeira, às 13:30h, é “Israel: as soluções tecnológicas para o agronegócios”, ministrada por Juliana Espada Lichston. A partir das 14h30 tem a palestra “novas oportunidades de segunda safra”, com Rodrigo Piccinine e, em seguida, manejo da Cigarrinha-do-milho’, com engenheiro agrônomo Túlio Gonçalves, a partir das 15h30. Já às 16h30 terá “Tecnologia de Aplicação para Fungicida em Soja”, com Lucas Navarine. A palestra magna do dia 21, que fará um panorama sobre “A Política, a Economia e o Agronegócio em 2022”, com jornalista e apresentador Augusto Nunes.

Em instantes mais detalhes

 

Só Notícias/Kelvin Ramirez (foto: Só Notícias/arquivo – atualizada 12:14h)

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Especialista dá dicas de como superar escassez de mão de obra na suinocultura

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A falta de mão de obra é um problema que atinge diversas cadeias do setor produtivo, na suinocultura não é diferente, e a escassez de mão de obra e a alta rotatividade de colaboradores afetam diretamente a produtividade e o custo de produção em uma granja. Com a relevância do tema, o médico-veterinário, especialista em Liderança, Engajamento e Produtividade na Suinocultura, Leandro Trindade, apontou os principais desafios e oportunidades para atrair e reter talentos durante o 4º Simpósio da Suinocultura de Mato Grosso.

De acordo com levantamento realizado pela Metodologia Boas Práticas de Liderança (BPL), idealizado por Trindade, a rotatividade dentro das granjas, fenômeno cada vez mais constante, tem elevado os custos da atividade. “O impacto no negócio é direto, e o custo pela substituição de um colaborador pode chegar a 300% do salário anual dele. A repetição de processos, o tempo gasto com treinamento, instabilidade e queda de produtividade são reflexos dessa constante troca de funcionários”, explicou.

Ainda segundo o levantamento, realizado entre 2012 e 2025 em entrevistas nas granjas, a remuneração inadequada não é um dos principais fatores para a falta de engajamento dos colaboradores.

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“Chefe ruim (87%), falta de reconhecimento (78%), condições de trabalho (61%), comunicação ineficaz (58%) e só então remuneração inadequada (39%) montam o ranking de principais causas de afastamento dos colaboradores das granjas. Isso mostra a importância de escolher um líder capacitado para lidar com equipes”, pontuou.

Trindade completa que atualmente o ambiente de trabalho tem maior peso na escolha do colaborador do que o salário. “Clima respeitoso, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, jornada de trabalho que permita cuidar da vida pessoal, infraestrutura e reconhecimento do valor do trabalho são pontos que precisam ser trabalhados e colocados como prioridade para conseguir incentivar e engajar um colaborador”.

O vice-presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e suinocultor, Moisés Sachetti, a pauta abordada durante o evento foi muito bem recebida pelos participantes, visto que é um problema recorrente no setor produtivo.

“É um problema enfrentado não só aqui em Mato Grosso, mas no Brasil. É um problema crescente no agronegócio brasileiro, afetando a produção e a eficiência do setor. Este fenômeno é resultado de uma combinação de fatores, como a falta de qualificação da mão de obra disponível, condições de trabalho no e até mesmo de gestão de pessoas”, afirmou Sachetti ao reforçar que é preciso atenção para evitar que o problema se agrave e acabe comprometendo a produção do setor produtivo.

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