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CUIABÁ

CÂNCER DE MAMA

Presidente da Câmara e MT Mamma fecham parceria para conscientizar servidoras

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MATO GROSSO

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Chico 2000 (PL), e a presidente do MT Mamma, Léia Santos, fecharam parceria nesta terça-feira (27), para uma campanha de combate ao câncer de mama, destinado a servidoras e servidores.

A iniciativa está programada para a primeira semana do mês de outubro, com a realização de exames e palestras de conscientização sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce. Segundo Chico, esta é mais uma demonstração de valorização e respeito aos servidores que se dedicam ao Parlamento.

“Já pedimos para que traga o serviço para atender as servidoras e servidores dessa Casa. Está sendo ajustado para outubro. Tenho certeza que vai ser mais um serviço que essa Casa vai poder estar ofertando aos servidores, em uma demonstração de respeito, cumprindo aquilo que sempre dissemos, que os servidores desta Casa, são prioridades”, pontuou.

Durante a conversa, a entidade pleiteou também a destinação de emendas, recebendo sinalização positiva, por parte do presidente. Léia também terá espaço na Tribuna Livre em setembro, para estender o pedido aos demais vereadores, e destacou a importância de ter a Câmara como parceira.

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“É uma parceria extremamente importante. Vamos fazer aqui em outubro uma grande campanha de combate ao câncer de mama. Aqui as servidoras estarão sendo beneficiadas com os exames, com os produtos do MT Mamma, para conscientizá-las da importância do autoexame”, avaliou a presidente.

O chefe do Núcleo do Ambulatório, Jonathan Ferreira, ressaltou os feitos que a gestão tem realizado, visando sempre valorizar a vida e o servidor. “Salvar vidas é de suma importância, é com amor e carinho que agradecemos essa parceria. Tenho certeza que nossas servidoras estão mais acolhidas. Prevenir a tempo, salva”, frisou.

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MATO GROSSO

Mais de 17,6 mil pessoas com deficiência comandam negócios próprios em Mato Grosso

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Cerca de 17,6 mil pessoas com deficiência (PCD) têm o próprio negócio em Mato Grosso, segundo pesquisa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT). O levantamento, realizado neste ano, mostra que esses empreendedores representam 3,6% do total de empresários mato-grossenses, com predominância de pessoas com limitações motora (36,7%), visual (34%) e auditiva (29,3%).

O estudo aponta que os empreendedores PCD apresentam elevado nível de escolaridade: 46,9% concluíram o ensino médio e 38,1% têm ensino superior ­- índice superior à média estadual. A faixa etária predominante está entre 35 e 44 anos (39,5%), seguida por 45 a 54 (22,4%). O grupo é formado majoritariamente por homens (57%). No recorte racial, há equilíbrio entre pardos (36,7%) e brancos (34%), seguidos por pretos (19%).

A maioria é casada (57,1%) e tem filhos (91,2%), o que reforça a importância da renda do próprio negócio para a estrutura familiar.

No campo econômico, os empresários com algum tipo de limitação atuam em diversos setores. O comércio concentra 31,3% dos negócios, seguido por serviços (25,2%), indústria (21,8%) e tecnologia (14,3%). Moda (17,7%), cosméticos (15%) e alimentação (14,3%) estão entre os principais segmentos.

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A formalização é alta: 85,7% possuem CNPJ, sendo a maioria registrada como microempresa (48,4%) ou empresa de pequeno porte (32,5%). Além disso, 70% atuam há mais de três anos e quase metade emprega de dois a cinco colaboradores, o que demonstra maturidade e estrutura consolidada.

Dificuldades

As motivações que levam pessoas com deficiência a empreender mesclam necessidade e realização pessoal. Para 40,8%, a decisão está ligada à necessidade financeira, enquanto 34% enxergam oportunidades de mercado e 32% buscam autonomia. A frustração com o mercado de trabalho tradicional (23,1%) e o desejo de realizar um sonho (15%) também aparecem com destaque.

As mulheres tendem a empreender mais por necessidade (54%), enquanto os homens se movem principalmente pela percepção de oportunidade (48,8%).

Na jornada empreendedora, os desafios enfrentados são múltiplas e revelam tanto desafios estruturais quanto específicos. Burocracia (44%), concorrência acirrada (39%) e falta de capital inicial (33%) estão entre as principais dificuldades. Além disso, 21% relataram barreiras diretamente ligadas à deficiência, como acessibilidade e preconceito, e 22% mencionaram dificuldades para equilibrar a vida pessoal e profissional.

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Entre as mulheres, questões de gênero e maternidade ganham relevância, enquanto os homens apontam custos e juros elevados como maiores obstáculos.

“O Sebrae apoia todos os empreendedores, porque acredita que o empreendedorismo é um caminho de inclusão e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas condições. Quando um empreendedor PCD empreende, ela inspira e transforma o seu entorno”, afirma Liliane Moreira, analista técnica do Sebrae/MT. “A inclusão produtiva das pessoas com deficiência é uma questão de equidade e também de fortalecimento da economia, pois amplia talentos, gera inovação e promove uma sociedade mais justa”.

Dados da pesquisa

O levantamento foi realizado entre 3 e 31 de janeiro de 2025, por meio de entrevistas telefônicas, com 147 empreendedores (formais e informais) que possuam alguma deficiência no estado de Mato Grosso. O estudo apresenta uma taxa de confiança de 95% e margem de erro de 4%.

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